O Tribunal de Justiça do Estado revogou a prisão preventiva do servidor afastado da prefeitura de Agudo José Luiz Rocha da Silva, que estava preso preventivamente desde o dia 13 de junho, quando foi deflagrada a operação Fogo Fátuo no município. A informação foi passada na manhã de sexta-feira pelo advogado dele, Arlei Vitório Steiger.
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Ainda continuavam presos até a tarde de sexta-feira o vice-prefeito Moisés Carlos Kilian (MDB), Foguinho; e a servidora da Secretaria de Obras Luciana da Silva. A Justiça já havia revogado a prisão do motorista da prefeitura Gilberto Flávio Streck. Todos são suspeitos de participar de fraudes em licitações na prefeitura do município. Segundo as investigações, eles integravam esquema com empresários do ramo de máquinas e peças. Todos negam participação no suposto esquema.
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A suposta organização criminosa, segundo a Polícia Civil, atuava desde 2012 no Executivo municipal. Supostamente, eles fatiavam as compras de itens para evitar licitação. Eles também combinariam valores superfaturavam as compras, causando prejuízo de R$ 1,1 milhão aos cofres públicos entre 2015 e 2016.
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