Convenções que oficializam candidatos a presidente e a governador já têm datas

Faltando pouco mais de dois meses para o primeiro turno das eleições, a partir de hoje, os partidos começam a realizar convenções para oficializar as candidaturas e alianças para a disputa à presidência da República e aos governos estaduais.

Para o governo do Rio Grande do Sul, o primeiro candidato será confirmado hoje: Mateus Bandeira, do Novo. Já para a corrida presidencial, os dois primeiros concorrentes a anunciarem as candidaturas são Ciro Gomes, do PDT, e Vera Lúcia, do PSTU, com a realização das conferências hoje.

O calendário das convenções vai até 5 de agosto. Já o registro das candidaturas junto à Justiça Eleitoral se estende até o dia 15 do mesmo mês

Período de definição dos nomes dos candidatos começa nesta sexta-feira

CALENDÁRIO DAS CONVENÇÕES
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Hoje

• Ciro Gomes (PDT), em Brasília 
• Vera Lúcia (PSTU), em São Paulo

Amanhã 

• Guilherme Boulos (PSol), em São Paulo. 

22 de julho  

• Jair Bolsonaro (PSL), no Rio de Janeiro

1º de agosto  

• Manuela Dávila (PC do B), em Brasília

3 de agosto

• Henrique Meirelles (MDB), Brasília

4 de agosto  

• Geraldo Alckmin (PSDB), São Paulo
• Marina Silva (Rede), em Brasília
• Lula (PT), em São Paulo
• Álvaro Dias (Podemos), em Curitiba
• João Amoêdo (Novo), São Paulo

5 de agosto 

• Levy Fidelix (PRTB), São Paulo

GOVERNO DO ESTADO

Hoje

• Mateus Bandeira (Novo)

22 de julho

• Roberto Robaina (PSol) 

26 de julho 

• Jairo Jorge (PDT) 

28 de julho 

• Miguel Rossetto (PT) 

4 de agosto 

• Luis Carlos Heinze (PP) 
• Abgail Pereira (PC do B)

5 de agosto 

• Eduardo Leite (PSDB)  
• José Ivo Sartori (MDB)

RESTRIÇÕES AOS CANDIDATOS
Apesar de as candidaturas ainda não estarem oficializadas e registradas, a lei eleitoral já estabeleceu uma série de restrições desde o dia 7 de julho. Por exemplo:

• Comparecer a inaugurações de obras públicas
• Contratar eventos ou shows pagos com recursos do governo
• Fazer propaganda institucional de atos ou serviços dos órgãos públicos
• Nomear, contratar ou demitir sem justa causa servidores públicos
• Transferência de recursos da União aos estados e municípios, com exceção de verbas com cronograma pré-fixado ou para atender situações de emergência