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Falecimentos em Santa Maria e região

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Os obituários são publicados semanalmente aos fins de semana na edição impressa e online do Diário. As informações podem ser enviadas para cassiano.cavalheiro@diariosm.com.br ou pelo telefone (55) 3213-7121.

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Evaldino Gaier da Rosa
(19/07/1950 - 14/04/2021)

Filho do vigilante Gabriel Lemos da Rosa e da dona de casa Edelvira Gaier da Rosa, Evaldino Gaier da Rosa nasceu e cresceu em São Pedro do Sul ao lado de oito irmãos.

Na cidade natal, na localidade do Passo do Mudo, conheceu a esposa Eva Dias da Rosa em 1972. Desta união, vieram 12 filhos: Evanir, Enedir, Eliane (falecida), Elvio, Sirlei, Valcir, Eodilce, Catiane, Elizandra, Silvia, Ediane e Volnei. Eles também tiveram 27 netos e 1 bisneta.

Do pai, herdou a profissão de vigilante e se aposentou da profissão. Foi líder comunitário por mais de 20 anos e um dos fundadores da Vila Ecologia, em Santa Maria, onde morava.

Apaixonado por música gaúcha e um bom chimarrão, por muitos anos apresentou programas gauchescos na rádio comunitária do bairro.

- Ele trabalhou muito pelo bem social de sua comunidade. Gostava de sorrir e contar causos do tempo antigo, adorava um chimarrão. Pessoa simples e de muitos amigos. Após ficar doente, passou o comando do bairro para o seu sucessor - conta o irmão Valdenir Gaier da Rosa.

Evaldino Gaier da Rosa morreu aos 70 anos em 14 de abril de 2021, vítima da Covid-19. Ele foi sepultado no Cemitério de Boca do Monte, no interior de Santa Maria.


João Luis Martins Bueno 
(07/09/1966 - 05/05/2021)

Filho dos agricultores João e Idalina Bueno, João Luis Martins Bueno nasceu em Santa Maria. O mais velho de sete filhos, cresceu ao lado dos irmãos no interior.

Já adulto, se mudou para a cidade, onde se formou em Técnico em Eletromecânica na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e trabalhou como torneiro mecânico.

Apaixonado por seus animais - ele tinha quatro cachorros e uma gata, adorava ouvir música campeira e tomar um chimarrão bem amargo. Era encantado pela cidade de São Gabriel, onde queria morar após se aposentar.

- Ele foi um bom filho, bom irmão,bom pai, homem honrado, honesto, trabalhador de um caráter inabalável, passou por muitas situações delicadas, mas sempre calmo, confiante, e não deixou se corromper - conta a irmã Ledir.

João Luis não era casado, mas deixou uma filha, Bruna:

- Meu pai foi um homem justo, trabalhador, honesto, paciente, tinha um bom coração e muita fé, passou por muitos momentos difíceis ao longo de sua vida, mas nunca se deixou abater e de sorrir mesmo diante das dificuldades. Sabia conviver com todo tipo de gente, por onde passava deixava amigos. Era um homem cheio de sonhos e sempre tinha muitas histórias para contar e garantir horas e horas de prosa - relembra a filha.

João Luis Martins Bueno morreu aos 54 anos em 5 de maio de 2021, vítima da Covid-19. Ele foi sepultado no mesmo dia no Cemitério de Sarandi, interior de Dilermando de Aguiar.

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