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Gasolina está 18 centavos mais cara em relação a novembro de 2019

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Pedro Piegas (Diário)

Abastecer está cada vez mais caro em Santa Maria. Em pesquisa realizada pelo Diário, na segunda-feira, em 30 postos de combustíveis da cidade, o preço médio da gasolina foi encontrado por R$ 4,42 - alta de 4%, ou R$ 0,18 em relação à última pesquisa, em 25 de novembro de 2019. Enquanto isso, a média nacional, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), está em R$ 4,55.

Dólar e petróleo caem com tensão entre Estados Unidos e Irã

Apesar da alta, ainda vale a pena pesquisar. A variação do preço chega a ultrapassar os 8%, com o litro da gasolina sendo vendido entre R$ 4,51 e R$ 4,99 (confira a tabela abaixo).

Com os ganhos atrelados aos preços dos combustíveis, o taxista Eduardo Londero, 49 anos, reclama da alta. Na manhã de segunda, enquanto abastecia em um posto da cidade, ele contabilizava quanto iria gastar a mais desde a última vez que encheu o tanque.

- Subiu R$ 0,10 por litro. Está muito difícil. Tem que se virar para trabalhar - desabafou.

Inflação em Santa Maria foi de 4,34% no ano passado

Entre os proprietários dos postos, a sensação é de impotência em relação à flutuação do preço cobrado pelas refinarias. A última tensão aconteceu na semana passada, quando Estados Unidos e Irã realizaram ataques simultâneos. Com isso, o preço do barril de petróleo chegou a subir para US$ 70, mas se manteve estável nos dias seguintes. Na segunda, a Petrobras anunciou a redução de 3% no preço da gasolina (cerca de R$ 0,05 por litro) e do diesel cobrado pelas refinarias.

- Está complicado de trabalhar. A última elevação foi na semana passada, de R$ 0,05. Tenho que repassar ao consumidor - diz a dona do posto São Francisco, Rosana Forggiato.

No diesel, a realidade não é diferente. Enquanto crescem rumores sobre uma nova greve dos caminhoneiros no país, o preço do combustível não para de subir. Em relação à última pesquisa, houve aumento médio de R$ 0,10.

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- Tem que pesquisar para conseguir continuar trabalhando - afirma o caminhoneiro Vitor Knevitz, 23 anos.


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