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Depois de três medalhas em Tóquio, expectativa é que skate seja mais valorizado

Leonardo Catto

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Wander Roberto (Comitê Olímpico Brasileiro/Divulgação)

O Brasil subiu ao pódio do skate a Olimpíada de Tóquio três vezes. Kelvin Hoefler, Rayssa Leal e Pedro Barros garantiram três pratas na modalidade que é estreante nos Jogos Olímpicos. Nas redes, o esporte foi um dos xodós entre torcedores que adentraram madrugadas para acompanhar.

Inspiradas em atletas olímpicas, skatistas de Santa Maria pedem valorização do esporte

O presidente da Nova Associação de Skate de Santa Maria, Richard Chagas, avalia que o resultado foi positivo para o país. Porém, ele também reconhece que a classificação não é a única importância do torneio.

- Independente do resultado, com a primeira olimpíada que teve o skate, o Brasil teve um resultado bom, como esperado. As medalhas foram justas. O pessoal treina bastante. Tanto no masculino, quanto no feminino - afirma.

Richard também aponta os japoneses como destaques do torneio. O país sede conquistou um ouro e uma prata no park feminino, um ouro no street masculino e um ouro e um bronze no street feminino.

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ALÉM DO ESPORTE
A expectativa do presidente da NASSM é que haja menos preconceito com skatistas depois de Tóquio 2020. Um dos pedidos é olhar a prática além do esporte.

- A sociedade em geral pode encarar mais o skate como esporte. mas também não dá para deixar se iludir por isso, tem que sempre leva para o lado da diversão e andar para se divertir - defende.

BRASIL NO SKATE EM TÓQUIO 2020

  • Kelvin Hoefler - 2º lugar no street masculino
  • Rayssa Leal - 2º lugar no street feminino
  • Pedro Barros - 2º lugar no park masculino

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