Justiça

Mulher assassinada em pensão pode ter sido morta por ciúmes

Marilice Daronco

Foram ouvidas nesta terça-feira oito testemunhas do assassinato de Aline Bittencourt Candia, 24 anos, que foi morta a golpes de facão, em três de novembro do ano passado, no quarto de pensão onde vivia, na Rua Pedro Pereira.

O Ministério Público acusou duas pessoas no processo. Alquindar Duran da Cruz, de acordo com a acusação, teria tirado a roupa e despido a vítima, que estava desacordada por ter bebido demais, com a intenção de manter relações sexuais com ela. Cruz está em prisão domiciliar.

O companheiro de Aline, Rodrigo Gonzales de Souza Pena Diaz, é acusado de tê-la matado por acreditar que ela estivesse o traindo com Cruz. Segundo o Ministério Público, ele viu Alquindar sobre o corpo da jovem, e teria passado a desferir golpes de facão contra Aline.

Segundo o promotor público Andrey Regis de Melo, Diaz nega o crime. Melo pediu a revogação da prisão preventiva do homem, que foi preso em flagrante. A expectativa é que o pedido seja julgado nesta quarta-feira.

— Ainda não apresentamos a defesa, mas há muitos pontos obscuros no processo, e ele sempre se declarou inocente. Esperamos que o resultado de algumas perícias ajudem a comprovar isso — afirma o promotor.

Na próxima audiência de instrução, devem ser ouvidos os dois réus.

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