Medicina reprodutiva como aliada no sonho de ter um filho

Naiele

Medicina reprodutiva como aliada no sonho de ter um filho
Ter um filho é uma realização pessoal que é buscada por muitas pessoas. E com a medicina reprodutiva avançando ano após ano, a realização desse sonho acaba se tornando bem mais próxima do que se imagina.

Dra Sandra Weber é graduada em Medicina com residência em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Santa Cruz (HSC)

Para quem enfrenta problemas na hora de engravidar naturalmente, a medicina reprodutiva vem oferecendo métodos cada mais efetivos para que o sonho de ter filhos se torne real, através de métodos comprovados e com alta taxa de eficácia. Assim, cada vez mais casais com dificuldades para engravidar naturalmente, casais homo afetivos e pessoas que buscam a maternidade ou a paternidade ‘solo’ conseguem formar suas famílias.

Agora, a comunidade de Santa Maria e região tem acesso ao que há de mais moderno e atualizado em reprodução humana no mundo. Pois a ginecologista dra. Sandra Weber conta com a Tecnologia Nilo Frantz, uma infraestrutura completa com equipamentos de última geração, profissionais altamente qualificados e um dos melhores e mais modernos laboratórios de embriologia do Brasil.

A profissional garante aos pacientes o máximo em confiança, qualidade e eficiência nos procedimentos de reprodução assistida. Com esta parceria, a médica une o humano ao tecnológico para oferecer diagnósticos precisos, tratamentos humanizados e eficazes.

– Estamos trazendo a Santa Maria tudo o que há de melhor em reprodução assistida. Vamos oportunizar novos caminhos para quem não está conseguindo engravidar e buscar a realização do sonho da maternidade para estas pessoas – comenta a ginecologista.

MÉTODOS UTILIZADOS

A atuação da profissional quando se trata em fertilização se dá por três procedimentos principais que variam de complexidade para se adaptar com a necessidade de cada paciente. O mais complexo deles é a fertilização in vitro (Fiv), recomendado para a maioria dos casos de infertilidade.

– Este método conta com maiores taxas de sucesso e maior adaptabilidade, já que é possível utilizar óvulos e sêmen próprios ou doados – explica a médica.

A Fiv utilizando os óvulos da paciente é a mais frequente e consiste em utilizar medicamentos para estimular o crescimento de mais óvulos do que em um ciclo natural para, posteriormente, fazer a coleta deles e a fertilização em laboratório junto do espermatozoide.

– Depois de fertilizado, eles ficam se desenvolvendo em um ambiente controlado. Após alguns dias, seleciona-se o embrião mais adequado que é transferido para o útero da paciente possibilitando que se fixe no útero e assim se desenvolva a gestação – comenta a profissional.

O segundo procedimento mais comum é a inseminação artificial, ou Inseminação Intrauterina (IIU), que pode ter ou não o uso de medicamentos para estimulação ovariana.

– Esse procedimento consiste em transferir os espermatozoides diretamente no útero da paciente facilitando o encontro do óvulo com o espermatozoide. Por conta disso, a fecundação e o desenvolvimento do embrião ocorrem naturalmente dentro do organismo da mulher – esclarece a doutora.

Por último, o coito programado é outro método usado, em que podem ser utilizados medicamentos ou não. Este é basicamente um acompanhamento do ciclo menstrual da mulher, onde o médico irá avaliar os melhores dias para realizar a tentativa de engravidar naturalmente.

OUTRA ALTERNATIVA

A ginecologista destaca ainda que, além destes três métodos principais, há outras alternativas como o congelamento de óvulos que, diferentemente deles, consiste nas primeiras etapas da Fiv de utilizar medicação e coleta de óvulos para preservar as possibilidades de uma gestação.

– Assim, a mulher que deseja ser mãe, mas não sabe quando, pode recorrer ao congelamento de óvulos para caso precise utilizar futuramente, possa realizar uma Fiv com o seu próprio material genético. É uma opção válida já que, conforme a mulher vai envelhecendo, a qualidade dos seus óvulos baixa e pode prejudicar o resultado da fertilização – diz dra. Sandra.

A indicação dos métodos pode variar conforme a idade de cada paciente. Os procedimentos Fiv, IIU e coito são focados em pacientes acima de 35 anos. Já a opção por meio do congelamento são mulheres que não tenham atingido esta idade.

SOBRE A PROFISSIONAL E A NILO FRANTZ

A dra Sandra Weber é graduada em Medicina pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), em 2012, e conta com residência em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Santa Cruz (HSC), de Santa Cruz do Sul, em 2016.

A ginecologista atua em parceria com a clínica Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, que conta com uma trajetória de credibilidade e sucesso. A história da clínica é repleta de inovação, de responsabilidade e, principalmente, de vidas.

Fazer a diferença sempre foi uma das marcas pessoais do seu fundador que, desde 1992 se dedica a área da reprodução humana. O médico ginecologista e obstetra Nilo Frantz foi pioneiro no exercício da Medicina Fetal e responsável pelo nascimento do primeiro bebê com o auxílio da técnica de Maturação in vitro no Brasil.

Formado pela UFRGS, onde também professor, o médico integrou a primeira instituição gaúcha voltada para a área de fertilização e criou o serviço de reprodução humana no Hospital Moinhos de Vento.

SANDRA WEBER MEDICINA REPRODUTIVAENDEREÇO: Centro Clínico Pinheiro Machado, Sl 312, Bloco B – Rua Pinheiro Machado, 2380 – Centro – Santa Maria/RSWHATSAPP: (55) 99960-4630 E-MAIL: [email protected] SOCIAIS: @sandraweber.nf

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