James Pizarro: “Jogo de Cintura”

Redação do Diário

James PizarroProfessor universitário aposentado

Você vive ao ritmo da alegria ou da tristeza? Conforme Rubem Alves, conviver com ambos é ser sábio. Você concorda? Envelhecer com intervenções estéticas ou deixar o tempo agir livremente em nosso corpo? O que você prefere (ou pode)? Cartas e bilhetinhos enviados e/ou recebidos. Você já escreveu alguma carta ou bilhetinho à mão para alguém? Você lembra qual foi a sensação por escrever ou receber? Ou você cultiva este hábito? Dos cenários pandêmicos e pós-pandêmicos: Você vive um novo normal?

Atitudes minimalistas: o que você já simplificou na sua vida, em todos os âmbitos? E quais foram os resultados ? Liberdade da mulher: entre a conquista de novos espaços e a reafirmação de sua objetificação. O que dói mais? O tapa na cara ou a traição? Tempos difíceis produzem homens/ mulheres/pessoas fortes e corajosas. Tempos menos desafiadores e exigentes geram pessoas mais frágeis e menos resilientes. Que geração/filhos estamos entregando ao mundo? Os dois primeiros parágrafos da crônica de hoje são exemplos que serviram de pauta dos temas ou assuntos tratados no programa “Jogo de Cintura” – do qual sou telespectador cativo diariamente ! Convido o leitor para assistir : acompanhe o programa a partir das 13h30, pela 93.5 FM, canais 26 e 526 da NET e aplicativo Grupo Diário, disponível para smartphones Android e IOS.

O programa é uma produção e apresentação de Carla Torres e tem como participantes Fabiana Sparremberger, Daniela Minello, Daniele Bressan e Deborá Evangelista. Na técnica : Fernando Barcelos e Thomas Pippi. Exemplos de outros temas já abordados pelo programa:

Temos um radar para afinidades e antipatias instantâneas? O que pode explicar isto em nossas relações cotidianas?

Racismo na UFSM: precisamos falar sobre isto e também esperamos ações efetivas. A sociedade contemporânea empurra mulheres para longe da maternidade? Páscoa: Como você vive essa e outras datas? Disciplina: Você tem? Como é na sua vida? O que acontece quando o programado dá errado? Comidas/pratos que passo adiante e histórias engraçadas relacionadas a eles Como ficam os vínculos familiares quando a comunicação é difícil?

De quem você depende na vida? Ou o peso de precisar dar conta de tudo sozinhas(os)? Medo de falar em público: Você tem? Como lida com ele ? A quantidade e o tipo de tarefas domésticas já colocou você e sua família em perigo dentro de casa? Autoconfiança é sexy: Você tem? Somos seres humanos, mas… O que é, mesmo, humanidade?!

Como se percebe, os temas tratado são instigantes. Fogem da superficialidade e frivolidade da maioria dos programas que se vê nas telinhas das grandes redes nacionais televisivas, que alimentam a ignorância e a violência do nosso povo. É um programa sério, que faz o telespectador refletir e se questionar. Induz à reflexão de novos olhares e caminhos. Em certos momentos, realiza uma terapia virtual com o telespectador.

É um programa sério. Que deve orgulhar a grade de programação do complexo de comunicação do Diário. Pois programas desse nível e desse conteúdo é que fazem Santa Maria ter o título de “Cidade Cultura”. Parabéns, gurias! Vida longa ao “Jogo de Cintura”!

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