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Ainda de acordo com a adolescente, ela foi passar alguns dias na casa da avó, de 47 anos, que estava doente. No dia 12, a avó precisou fazer uma viagem. Logo após a sua saída, a adolescente foi varrer a casa. Foi nesse momento que o homem teria agarrado a vítima à força. Ele teria tirado a calça da vítima e concretizado o estupro. O homem ainda teria tentado beijá-la, mas a adolescente teria conseguido empurrá-lo. Na sequência, ela teria fugido para um dos quartos da casa, onde trancou a porta com a chave e ficou até o dia seguinte. A avó voltou dois dias depois do abuso, no dia 14.
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Segundo a adolescente, ela não teve coragem de contar o fato para a avó, mas confidenciou o abuso para um primo. A vítima foi encaminhada para realizar uma série de exames nesta terça-feira.
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O caso foi registrado como estupro de vulnerável, quando o crime é cometido contra criança ou adolescente de até 14 anos. A pena prevista para esse crime é de oito até 15 anos de prisão. Mas, como a vítima tem mais de 14 anos, o caso pode não ser considerado como estupro de vulnerável e sim como estupro, que tem pena de oito a 10 anos.
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A adolescente deve ser ouvida nesta terça-feira pela titular da DPCA, delegada Elizabete Shimomura. "