data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Arquivo UFN
Neste ano, o Programa para Mulheres na Ciência, realizado pela L'Oréal em parceria com a Unesco no Brasil e a Academia Brasileira de Ciências (ABC), destacou quatro vencedoras de edições anteriores para contarem suas trajetórias e como a conquista influenciou em suas carreiras e pesquisas. Entre as pessoas, está a vice-Reitora da Universidade Franciscana (UFN), a física Solange Binotto Fagan.
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Para Solange, esta é uma oportunidade muito convidativa para as jovens pesquisadoras da UFN em também se inscreverem.
- Na verdade, como faz 15 anos que recebi o prêmio, já nem consigo perceber essa diferença. Esse prêmio nasceu comigo como cientista, sendo o marco inicial na minha carreira. Então, posso dizer que o antes e depois se resume a minha inserção nacional como cientista. O Prêmio Mulheres na Ciência foi um agente propulsor para minha carreira como cientista, pois consegui dar visibilidade ao meu trabalho, tanto na área científica, como na sociedade em geral. O prêmio, via ABC, também me proporcionou a participação em diversas atividades no Brasil e no exterior, que geraram grandes reflexões acerca das pesquisas que eu desenvolvo e sobre a necessidade de divulgar a ciência como um grande agente transformador de desenvolvimento social - afirmou a pesquisadora.
Com o mote 'O mundo precisa de Ciência e a Ciência precisa de Mulheres', em 16 anos a premiação já reconheceu 103 jovens cientistas brasileiras. Para a edição de 2021, as inscrições do Programa para Mulheres na Ciência foram prorrogadas: e as interessadas podem inscrever seus projetos de pesquisa no site.