Nesta semana, o Ministério do Trabalho deve divulgar o balanço da geração de empregos de junho e do primeiro semestre. No acumulado de janeiro a maio, o saldo está negativo, com o corte de 164 empregos na cidade, o pior resultado desde 2003, quando o ministério começou o levantamento.
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Além disso, o site do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) revela os cargos que tiveram maior geração e mais cortes de empregos. Traz também o salário médio inicial de cada profissão (veja valores no quadro abaixo), em que ressalta o fato de cargos de nível superior e técnico recebem menos do que profissões de nível médio ou fundamental.
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De janeiro a maio deste ano, vendedor de comércio varejista foi a profissão com mais cortes. No período, foram 754 contratações e 868 demissões, o que gerou um saldo negativo de 114 empregos cortados.
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Nos últimos 12 meses, o saldo é ainda pior para vendedor, com -179 vagas. Já faxineiro é a profissão que mais gerou novos empregos este ano, com 249 vagas criadas.
