Deni Zolin

Cinco setores tiveram reação nas vendas em junho em Santa Maria

A arrecadação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em Santa Maria em junho ainda esteve abaixo da registrada no mesmo mês de 2019, com -8,4%, mas a queda foi bem menor do que a de maio, quando tinha sido de -18,4%. A arrecadação do ICMS é um dos termômetros da economia. Além disso, houve reação de cinco setores que tiveram grandes perdas nos primeiros meses da pandemia e começaram a retomar as vendas. Segundo dados obtidos com exclusividade junto à Receita Estadual, o setor metalmecânico teve a maior recuperação, apesar de ainda estar no negativo em relação a 2019.

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Enquanto de março a maio, acumulava uma queda de 31% na arrecadação do ICMS na cidade, com o resultado de junho, reduziu essa queda para 14,5%. O setor de supermercados, que é um dos que mais arrecadam, estava caindo 10,7% até maio e, agora, passou para -6,9%. Os outros três setores com leve reação foram eletrônicos e eletro (de -24,7% para -18,4%), veículos (-29,0% para -22,9%) e transportes (-57,1% para -51,7%) - esse último, apesar da pequena reação, ainda vive uma situação dramática, tendo reduzido mais de metade as vendas durante a pandemia, na comparação com o período de março a junho de 2019. Calçados e vestuário têm a pior queda, com 57,4% no período.

No total, de março a junho, Santa Maria arrecadou R$ 73,125 milhões em ICMS, contra R$ 81,881 milhões do mesmo período do ano passado - redução de R$ 8,7 milhões. Os setores que ainda mantêm as maiores altas são os de produtos médicos e farmacêuticos (100%), comunicações (44,6%) e agronegócio (21,8%). O setor de bebidas, que mais gera ICMS (R$ 23 milhões em 4 meses), caiu 6,5%.

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