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Santa Maria fechou o 1º semestre deste ano com 700 novos empregos de carteira assinada, um número 9% maior do que os 641 postos de trabalho criados no mesmo período de 2023. Esse dado de 2024 é o resultado das 16.196 contratações menos as 15.496 demissões. O setor que mais empregou, novamente, foi o de serviços, com 658 empregos de janeiro a junho, seguido da indústria (176) e da construção civil (90). O comércio fechou no negativo, com o corte de 212 postos de trabalho. Apesar da enchente de maio, que causou graves prejuízos no Estado, o resultado até que foi positivo. Já em junho, foram 41 empregos gerados em Santa Maria, com destaque para construção (38).
Junho de 2023 | Junho de 2024 | 1º semestre de 2023 | 1º semestre de 2024 | |
Indústria | 2 | 14 | 183 | 176 |
Construção civil | -23 | 38 | 83 | 90 |
Comércio | -11 | 1 | -68 | -212 |
Serviços | 0 | 13 | 435 | 658 |
Agropecuária | 0 | -26 | 8 | -12 |
TOTAL | -32 | 41 | 641 | 700 |
O Rio Grande do Sul criou 38,7 mil vagas de trabalho com carteira assinada em 2024. O número resulta de 784.391 admissões ocorridas em face das 745.649 demissões no período de janeiro a junho deste ano. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados nesta terça (30).
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Em junho, o Estado perdeu 8.569 postos de trabalho formais, sendo a única unidade federativa com saldo negativo, consequência da enchente histórica de maio. Foram 108.299 contratações e 116.868 desligamentos no mês.
Já o Brasil teve um 1º semestre com 1,3 milhão de novos empregos. Em junho, foram 201 mil novos postos de trabalho gerados no país. O salário médio real de admissão em junho ficou em R$ 2.132,82, com queda de R$ 5,15 (-0,2%) em comparação com o valor de maio. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o ganho real foi R$ 43,28 (2,1%).