Com previsões cada vez mais precisas e prenúncio de catástrofes climáticas mais constantes e frequentes, o enfrentamento e a prevenção são obrigatórios no debate e nos planos de governo dos pré-candidatos a prefeito de Santa Maria.
Educação, saúde e até segurança, apesar de ser obrigação do Estado, são temas prioritários, mas, diante das tempestades climáticas e suas consequências, o assunto entra na agenda de um gestor público também como prioridade.
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Isso não vale só para os aspirantes a governar Santa Maria, mas também aos demais dos municípios de toda a Região Central. Desde a noite de terça-feira, o Grupo Diário, em suas diferentes plataformas, tem registrado os estragos no Coração do Rio Grande e nas cidades ao redor, o que inclui destelhamento de casas e de instituições e órgãos públicos – entre eles o Hospital de São Vicente do Sul –, afetando serviços. Sem falar em dezenas de árvores caídas.
Nos planos de governos, terão de constar, por exemplo, previsão de recursos elevados, compra de equipamentos, monitoramento de áreas de risco e estoque de lonas e telhas considerável, além das políticas de prevenção a curto, médio e longo prazo, para a Defesa Civil, órgão encarregado das providências e socorro à população.
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Até porque a resposta imediata é sempre dos municípios, uma vez que as ajudas do Estado e governo federal costumam demorar pela burocracia, principalmente na questão da liberação de recursos, mesmo com o decreto de emergência.
Portanto, ações para o enfrentamento dos fatos climáticos, seja por enchentes, vendavais ou estiagem, são um tema tão urgente e prioritário quanto educação e saúde dos candidatos a gestores dos municípios.
