Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
Desde que assumiu, em janeiro de 2017, o governo Jorge Pozzobom (PSDB) tenta encontrar uma alternativa para o prédio inacabado da Avenida Rio Branco, construção que iniciou nos anos 60. "Alternativas nós estamos buscando, não temos nada concreto ainda", disse o prefeito Jorge Pozzobom (PSDB). O sonho da prefeitura é arrumar uma construtora para assumir a obra inacabada e, em troca, receber uma área construída com, por exemplo, uma creche, uma escola ou um posto de saúde. Mas não é tarefa fácil.
Projeto para regularizar imóveis em situação irregular volta à pauta da Câmara de Vereadores
Representantes do Executivo foram, inclusive, a Porto Alegre em busca de interessados. O Ministério Público pediu a demolição do elefante branco, mas a prefeitura não tem dinheiro para coloca-lo abaixo, que custaria cerca de R$ 2,8 milhões, nem para concluir a parte da estrutura que não está comprometida. "Temos que tirar esse encargo do município", afirmou Pozzobom, sobre a busca de uma solução para o prédio inacabado, herança que recebeu do governo Cezar Schirmer (MDB), que decidiu assumir o edifício.
Enquanto isso, a ação movida pelo MP para demolição segue suspensa até a prefeitura encontrar uma alternativa. O prédio da Rio Branco virou um grande abacaxi ao Executivo.