Criminalidade

Relações Públicas é assassinada após assalto em Santa Maria

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Uma jovem de 27 anos foi assassinada com duas facadas no peito durante um assalto na noite de sexta-feira na Região Nordeste de Santa Maria

Amigos lembram da vítima de latrocínio em Santa Maria como uma jovem cheia de vida

A vítima, identificada como Shelli Uilla da Rosa Vidoto, era formada em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em 2011 e trabalhava como representante da Mary Kay em Santa Maria. Ela era natural de Santiago. O corpo da jovem chegou a sua cidade natal por volta das 13h de sábado. O sepultamento está previsto para ocorrer às 17h30min, no Cemitério Municipal de Santiago.

 O brutal assassinato da jovem causa comoção nas redes sociais.

Shelli era natural de Santiago, na Região Central Foto: Arquivo Pessoal / Reprodução / Facebook

O crime

De acordo com a Brigada Militar (BM), o crime aconteceu por volta das 21h15min na Rua Bento Gonçalves, no bairro Nossa Senhora das Dores, em frente a um escritório de advocacia. Conforme relatos de testemunhas, Shelli foi abordada por duas pessoas e teria corrido atrás dos bandidos após ter a bolsa roubada.

Uma testemunha conversou com a reportagem da Rádio Gaúcha SM na manhã deste sábado com a condição de não ser identificada.

– Ela subiu correndo a rua que tem o mercado da Nossa Senhora das Dores, e o pessoal vinha atrás dela. A princípio, ela estava fugindo, pelo que deu para entender. Aí, deram uma facada nela. Pegou na altura do peito, no lado esquerdo do coração. Depois, levaram a bolsa – disse a testemunha do crime.

A polícia confirma as informações. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu a vítima, que morreu a caminho da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA). A dupla de criminosos fugiu em direção à Avenida Dores.

Outra testemunha, que também preferiu não ser identificada, conversou com a reportagem do Diário de Santa Maria e afirmou ter ouvido os gritos de socorro da vítima de dentro do apartamento onde mora com a esposa. 

– Aconteceu praticamente em frente do nosso prédio. Ela corria na rua e à frente dela corriam mais duas pessoas. Não vimos o momento em que foi esfaqueada, mas vimos quando ela caiu no chão e ali ficou, no meio do asfalto. Um senhor parou o carro logo depois, tentou ajudar e chamou por socorro, mas os bombeiros, Samu e Brigada Militar demoraram para chegar. Levaram uns 40 minutos. Nesse meio tempo, duas pessoas ficaram se revezando na tentativa de reanimar a moça, até a chegada da ambulância – relatou. 

Segundo a testemunha, a rua em que o crime ocorreu é pouco ilumi"

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