A pintura da fachada do edifício João Fontoura Borges, popularmente conhecido como prédio da SUCV se encaminha para fase final. Além disso o prédio histórico também passa por recuperação de danificações nas paredes externas e conserto do telhado.
O trabalho de revitalização começou em fevereiro deste ano e faz parte dos projetos para o Distrito Criativo Centro-Gare. A cor utilizada é a mesma da Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre, sendo um tom rosa, semelhante à original da estrutura.
O trabalho é custeado pela Prefeitura de Santa Maria e por condôminos do andar térreo, o único que não está interditado. Para a revitalização externa, foram investidos cerca de R$ 160 mil e até o momento não há alterações no trânsito no entorno do edifício.
No entanto, para segurança dos pedestres e carros, as vagas de estacionamento rotativo na Rua Venâncio Aires, ao lado da SUCV, estão suprimidas, e parte da calçada no sentido da Avenida Rio Branco está isolada.
A previsão é que o serviço seja concluído até 15 de setembro, aproximadamente, a depender das condições climáticas. Posteriormente, restarão apenas aplicações de tinta a serem feitas nas aberturas, que são pintadas com a cor branca, assim como outros detalhes da arquitetura.
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Obras internas
O objetivo da Prefeitura é que o próximo passo seja a recuperação interna do prédio para que todos os andares possam voltar a ser ocupados. Quando estiver totalmente pronto, os andares superiores do prédio da SUCV deverão ser ocupados pela Secretaria de Cultura, mas por enquanto o espaço continua interditado.
O prédio foi inaugurado em 1926 com o objetivo de abrigar a Sociedade União de Caixeiros Viajantes (SUCV) e carrega essa marca até hoje. Somente o andar térreo funciona e a fachada da construção é tombada como patrimônio histórico municipal.
*Com informações da Prefeitura de Santa Maria
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