Acontecendo pela terceira vez neste ano, a 3ª Parada LGBT Alternativa de Santa Maria movimentou a cidade na tarde de ontem. Milhares de pessoas partiram da Praça Saldanha Marinho, em um grande grupo e caminharam unidos até o Largo da Locomotiva, na Avenida Presidente Vargas.
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O evento, que tem como objetivo o ativismo e a resistência popular, foi marcado por várias cores e manifestações. De acordo com um dos organizadores do evento, Leonardo Almeida Menna Barreto, 23 anos, o evento aconteceu como uma forma de lutar pelos direitos das pessoas que vivem nas comunidades urbanas.
– O evento acontece assim porque precisávamos de um evento menos político. Em 2014 não tínhamos um encontro como esse – declarou.
Segundo o idealizador, cerca de 3 mil pessoas estiveram no local na tarde de domingo.
Para os estudantes Rafaela Oliveira, 20 anos, e Guilherme Superti, 21 anos, que foram para assistir o evento, foi representativo e marcante.
– Chegamos cedo e vimos várias caravanas chegando, está muito bom – opinaram.
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O evento também teve uma mostra de fotografia, bandas e a presença de pessoas da comunidade LGBT, parentes e amigos.
ROTA VIVA
Eventos diversificados marcaram o domingo em Santa Maria. No Rota Viva, que aconteceu pela 1ª vez em Santa Maria. Um deles foi o Rota Viva, aconteceu na Praça do Bairro Nonoai, na tarde de ontem. A musica começou por volta das 17h30min, com a banda The Cesares. Passando por lá, Jocelaine Santos, 20 anos, e Ricardo Oliveira 27 anos, disseram que estavam passeando e tomar chimarrão, quando foram surpreendidos enquanto passavam pela rua Acre.
– A gente ouviu a música e resolvemos parar. E nem sempre têm eventos por aqui, foi interessante – disse Oliveira. O encontro também teve um espetáculo da Companhia de Palhaços Clonwcando, que é formada por estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em outro bairro da cidade, o Grita, deu voz a banda femininas. Na plateia, Robson Sturza, 27 anos, disse que o evento marcou o dia ensolarado na cidade.
– Sou amigo de várias pessoas aqui e acho importante as bandas femininas – comentou, enquanto escutava a primeira banda tocar, She Hoos Go. Na mesma noite ainda tocariam a banda 3D, Sterea, Musa Híbrida, Saskia e outras bandas. O grita aconteceu Parque Itaimbé, é o palco que vai abrigar muitas atrações culturais, dança, música e bate-papo sobre espaços públicos.