Obras no Calçadão completam quatro meses e avançam para terceiro quadrante

Leandra Cruber

Obras no Calçadão completam quatro meses e avançam para terceiro quadrante
Foto: Nathália Schneider (Diário)Foto: Nathália Schneider (Diário)Foto: Nathália Schneider (Diário)Foto: Nathália Schneider (Diário)Foto: Nathália Schneider (Diário)

Nesta semana, as obras de revitalização do Calçadão de Santa Maria completaram quatro meses. Agora, o trabalho avança para o terceiro quadrante do local. Nesta etapa, serão feitas escavações, reforços no pavimento e na rede pluvial, construção de caixas coletoras de esgoto e concretagem na área central e nas laterais próximas às lojas. Estão previstos mais oito meses para a conclusão da obra. 

Nos dois primeiros quadrantes, os serviços já foram concluídos e o espaço já está liberado para circulação de pedestres. No entanto, de acordo com a prefeitura, detalhes ainda devem ser feitos ao final da obra. O piso, por exemplo, deve receber um acabamento com o objetivo estético, conforme previsto no projeto estrutural e paisagístico proposto. 

Quem não passa pelo local com frequência, como a diarista Margarete Marques, de 55 anos, fica surpreso com o cenário de obras.

– Quase nunca venho para o Centro e achei um pouco complicado andar pelo Calçadão. Como é um lugar de passagem, a gente caminha rápido e o piso é escorregadio. Mas, faz parte. Ainda falta bastante para ficar pronto e pode ser que melhore – diz Margarete. 

Já o militar da reserva João Ferraz, 78, que passa pelo local frequentemente, diz que a revitalização é uma urgência em razão da estética de um dos pontos mais famosos de Santa Maria e poderá evitar até mesmo acidentes. Há poucos meses ele caiu no Calçadão e machucou o joelho.

– Esse lugar é um dos pontos mais importantes da cidade, então ele precisa estar bonito, bem cuidado e seguro. Centenas de pessoas passam por aqui diariamente e todos estão sujeitos a se machucar, como aconteceu comigo. A segurança precisa ser levada em conta. 

Expectativa

Para lojistas que atuam em estabelecimentos localizados no Calçadão, é necessário se adaptar ao cenário e aos bloqueios da obra. A gerente de uma loja de calçados, Marta Bressan, 57, diz que a expectativa pelo término da revitalização é grande:

– Sabemos que as obras costumam causar alguns transtornos, mas temos nos adaptado porque entendemos que isso faz parte do processo de revitalização. Após o término da obra, a tendência é que aumente o movimento. 

Até a conclusão da empreitada, o município deve investir cerca de R$ 3,6 milhões, que somados às fases anteriores, já ultrapassam R$ 5 milhões.

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