Reportagem especial

No Ano Mariano, 74ª Romaria da Medianeira celebra todas as mães

Pâmela Rubin Matge

Ainda que, em certos casos, não haja nenhum tipo de evidência que comprove a veracidade de fatos ou o alcance dos pedidos, a fé move, comove e transforma. Particular e universal, há quem defenda, pois, que ela dispensa questionamentos. No Brasil, uma das maiores demonstrações desse sentimento é materializada em uma procissão que reúne milhares de peregrinos, sempre no mesmo período e local: o segundo domingo de novembro, em Santa Maria, quando é realizada a Romaria Estadual de Nossa Senhora Medianeira.  

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Em uníssonos cânticos e orações, caravanas de diversas cidades do Brasil se encontram em frente à Catedral Metropolitana, às 8h30min, e partem em caminhada até a Basílica de Nossa Senhora da Medianeira. É lá que está um patrimônio milagroso, o quadro de Nossa Senhora Medianeira, que foi pintado pela irmã franciscana Angelita Stefani e que chegou à cidade em 25 de maio de 1930. 

O percurso começa na Avenida Rio Branco, segue pela Rua do Acampamento, mas a maior parte se dá sobre a avenida homônima, a Medianeira, que, no domingo, forma um mar de fiéis atrás de outra imagem peregrina. Muitos vão descalços e carregam crianças nos braços. Há até quem faça o trajeto de joelhos. Após a procissão, a imagem peregrina retorna à cripta da Medianeira. 

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