Desde terça-feira, o deputado estadual Beto Fantinel (MDB) é titular do mandato na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Ao renunciar o mandato para assumir vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE), Edson Brum abriu caminho para a titularidade de Fantinel. O parlamentar está no Legislativo gaúcho desde o começo de 2021. Quarto suplente da bancada emedebista à Assembleia, ele tomou posse na vaga de Juvir Costella. Dessa forma, Santa Maria conta com três deputados titulares. Além de Beto Fantinel, estão na Assembleia os deputados Valdeci Oliveira (PT) – presidente do Parlamento – e Giuseppe Riesgo (Novo).
Em quase um ano e meio de atuação, o parlamentar tem se mostrado atento às reivindicações da Região Central. Natural de Dona Francisca, onde foi vereador e secretário de governo, o deputado estadual transferiu seu título eleitoral para Santa Maria. É aqui no Coração do Rio Grande que Fantinel se destaca como uma das principais lideranças do MDB. Cientista político e técnico em agropecuária, o parlamentar também já atuou no Ministério da Cidadania e foi assessor do ex-governador José Ivo Sartori (MDB). No partido, o trabalho vem de longa data, já que foi presidente estadual da juventude emedebista.
Demandas
No período em que atua como deputado estadual, Fantinel tem trabalhado em várias demandas importantes para a região. A última delas, e que teve articulação do parlamentar junto ao governo do Estado, são os investimentos destinados ao Hospital Casa de Saúde. A instituição receberá R$ 2,3 milhões para a revitalização da fachada do prédio e para a compra de um tomógrafo. Outra articulação necessária, e que teve a interferência positiva do emedebista, é a pavimentação da ERS-516, que liga Santa Maria a São Martinho da Serra.
A pavimentação da ERS-348 (Ivorá a São João do Polêsine e acesso a Faxinal do Soturno) e os recursos para a obra de retomada do teleférico de Dona Francisca também podem ser colocadas na conta do deputado estadual.Além das demandas mais concretas, há outros projetos encampados por Fantinel e que ainda estão sendo tratados, como a das famílias que vivem próximas à ferrovia – conhecidos como “beira trilho”. Mais de 5 mil famílias vivem nesta situação, e o deputado tem trabalhado para buscar alternativas a estas pessoas.
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