Assistência Social

Mais um entrave rumo à abertura do Restaurante Popular

Pâmela Rubin Matge

Mais um entrave faz com que a prefeitura de Santa Maria busque outra medida para a abertura do Restaurante Popular Dom Ivo Lorscheiter. É que, conforme a Superintendência de Compras e Licitações, na última terça-feira, pela terceira vez consecutiva, não houve empresas interessadas em participar da licitação para consertar as três panelas industriais do restaurante. O valor estipulado para o conserto foi de R$ 25.980. 

Com isso, ainda ontem, o secretário de Desenvolvimento Social, João chaves, encaminharia o pedido de dispensa de licitação para contratar uma empresa – já que as sucessivas deserções abrem essa possibilidade. A próxima etapa será de apresentar três orçamentos. A prefeitura contratará a empresa que apresentar o menor valor.  Após concluída a etapa de conserto dos panelões, a pretensão é contratar uma empresa para executar o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI), condição obrigatória para a reabertura do Restaurante Popular.

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Ambas as etapas são imprescindíveis para que o local volte a funcionar. A expectativa, segundo informado pelo Executivo, é que o espaço seja reaberto no primeiro semestre de 2018 e sirva cerca de mil refeições por dia, o que corresponde a mais que o dobro da quantidade que era servida até então. 

O Restaurante Popular
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Fechado desde de 10 de março de 2016, no governo passado, o Restaurante Popular teve três licitações (tomada de preços) desertas para revisão e conserto de três panelas industriais: em 29 de agosto, em 22 de setembro e na última terça-feira, 17 de outubro
- O PPCI (Pano de Prevenção e Combate a Incêndio) precisou de adequações e foi devolvido em julho ao Corpo de Bombeiros para nova análise e posterior vistoria. Depois, será aberta uma licitação para a execução do PPCI
- A empresa que vai administrar o restaurante já foi definida em outra licitação, em setembro de 2016, e só haverá nova seleção se a vencedora desistir
- A reforma do prédio, com a troca de piso e de instalações elétricas e uma nova readequação de espaço físico, foi entregue em maio deste ano, a um custo de R$ 300 mil
- Após dispensa de licitação para o conserto das panelas de pressão, a prefeitura deve contratar uma empresa que apresente o menor valor entre três orçamentos apresentados

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