O Tribunal do Júri julgou, nesta segunda-feira, no Fórum de Santa Maria, e inocentou Itamar Beling Lopes Júnior, 29 anos, de duas tentativas de homicídio. Conforme denúncia do Ministério Público, o réu teria tentado matar Felipe de Oliveira Côrrea, 23 anos, e Jean Carlos Peruzzo, 22, no dia 24 de abril de 2011.
O fato teria ocorrido por volta das 3h, na Avenida Fernando Ferrari, em frente a uma rede de lancherias. De acordo com o MP, o réu teria chegado até um grupo de pessoas, no qual estavam as duas vítimas, e perguntou onde poderia comprar bebidas. Depois disso, o suspeito teria ido para o outro lado da rua e, em seguida, voltado em direção às vítimas.
Ele teria dito que precisava fazer um acerto com Peruzzo e disparou contra ele. No entanto, errou o tiro. Côrrea, amigo da vítima, tentou desarmar o réu e acabou atingido na perna. Em sua defesa, Lopes Júnior disse que quando foi perguntar sobre o local, foi agredido pelo jovens.
O suspeito foi preso em flagrante, à época. Depois de três pedidos, a defesa do réu conseguiu a sua liberdade provisória. A primeira decisão do juiz foi por desclassificação para outro crime que não de competência do júri popular, mas, sim, do juiz singular. Mas o MP recorreu, e o Tribunal de Justiça decidiu pronunciar o réu, que foi a julgado e absolvido nesta segunda.
O fato teria ocorrido por volta das 3h, na Avenida Fernando Ferrari, em frente a uma rede de lancherias. De acordo com o MP, o réu teria chegado até um grupo de pessoas, no qual estavam as duas vítimas, e perguntou onde poderia comprar bebidas. Depois disso, o suspeito teria ido para o outro lado da rua e, em seguida, voltado em direção às vítimas.
Ele teria dito que precisava fazer um acerto com Peruzzo e disparou contra ele. No entanto, errou o tiro. Côrrea, amigo da vítima, tentou desarmar o réu e acabou atingido na perna. Em sua defesa, Lopes Júnior disse que quando foi perguntar sobre o local, foi agredido pelo jovens.
O suspeito foi preso em flagrante, à época. Depois de três pedidos, a defesa do réu conseguiu a sua liberdade provisória. A primeira decisão do juiz foi por desclassificação para outro crime que não de competência do júri popular, mas, sim, do juiz singular. Mas o MP recorreu, e o Tribunal de Justiça decidiu pronunciar o réu, que foi a julgado e absolvido nesta segunda.
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