Acidente de trabalho

Homem que morreu eletrocutado em Dilermando de Aguiar será sepultado nesta quinta-feira

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O homem que morreu em decorrência de um choque elétrico, na manhã desta quarta-feira, em Dilermando de Aguiar será sepultado nesta quinta, no Cemitério Municipal de São Gabriel. O corpo de Paulo José Simões da Silva, 51 anos, está sendo velado desde o início da manhã na Capela A da Funerária Santa Rita. Ele será enterrado às 11h.

Segundo informações da Brigada Militar (BM) de Dilermando de Aguiar, o acidente aconteceu por volta das 11h, em uma pedreira, na localidade de Cerro da Porteirinha, interior da cidade.

De acordo coma Polícia Civil de São Pedro do Sul, que irá investigar o caso, testemunhas relataram que Silva estava se preparando para iniciar um serviço na rede de energia elétrica, quando levou um choque. Segundo os colegas de trabalho, ele recém havia subido a escada e, antes mesmo de fechar o cinto, recebeu a descarga elétrica. A vítima, segundo a Polícia Civil, ficou pendurada.

Os bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados, mas, quando chegaram ao local, a vítima já estava morta. O caso foi registrado como acidente de trabalho. Um inquérito policial irá apurar as circunstâncias do fato. Além de aguardar o exame de necropsia, que poderá confirmar a causa da morte, nos próximos dias, os policiais devem ouvir outras pessoas que trabalhavam no local.

Dono de empresa disse que não havia vínculo empregatício com vítima

De acordo com a Polícia Civil, Silva era funcionário da Motta Redes Elétricas, de São Gabriel. A vítima estava no local usando o carro com logotipo e uniforme da empresa. Porém, o engenheiro Luis Henrique Motta, dono do empreendimento, não confirma essa informação. Ele diz que foi contratado para prestar assessoria em um serviço que estava sendo realizado no local e apenas indicou Silva, mas que não havia vínculo empregatício.

O acidente aconteceu dentro de um canteiro de obras da Sultepa, empresa que atua na recuperação de estradas. Ontem, o Diário tentou contato com a Sultepa por quatro vezes, mas o gerente da empresa estava ocupado e não pôde falar com a reportagem.

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