Informar é transformar

Grupo RBS reforça crença no jornalismo de qualidade

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No momento em que o mundo discute o valor e o futuro do jornalismo, o Grupo RBS tomou uma decisão estratégica sobre seu Propósito, que são as ideias, as crenças e a base de tudo o que faz. Junto de seus colaboradores, acionistas e públicos, a empresa reitera, por meio de uma campanha multimídia, que seu Propósito é produzir e difundir jornalismo e entretenimento que informem, inspirem e contribuam positivamente para a transformação da realidade e para a evolução das pessoas e da sociedade.

É o momento de revalidar o que fazemos, o que nos motiva e direciona o nosso trabalho, que é produzir informação que transforma disse Eduardo Sirotsky Melzer, presidente-executivo do Grupo RBS, em encontro com jornalistas da empresa.

Por que a informação transforma

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A partir desta sexta-feira, uma ação institucional chama a atenção para exemplos que enfatizam a capacidade de transformação do jornalismo e do entretenimento.

As pessoas têm curiosidade sobre o nosso trabalho, que é mesmo cheio de emoções. Isso estará claro nessa ação comenta Cristina Ranzolin, apresentadora da RBS TV.

Informar, entreter e emocionar é a nossa vida. Acordamos todos os dias para isso completa o comunicador da Rádio Atlântida Alexandre Fetter.

A ação relembrará a cobertura que o Diário Gaúcho fez sobre o Hospital da Restinga. Esperado desde os anos 1970, o local abriu as portas em junho de 2014, preenchendo uma lacuna para mais de 110 mil pessoas. A construção do hospital tornou-se bandeira do DG em 2007. De lá para cá, o jornal acompanhou todos os passos até a sua conclusão foram publicadas pelo menos 116 matérias sobre o tema até 2014. E segue acompanhando. Conforme revelou o Diário Gaúcho, um ano depois da inauguração, o hospital não contava ainda com todos os serviços, como um centro obstétrico.

Temos convicção de que nossa responsabilidade aumentou com o avanço das redes sociais e que informação de qualidade não nasce de geração espontânea: é preciso investir para oferecer ao público a segurança de que trabalhamos com ele, por ele e para ele reitera a colunista Rosane de Oliveira.

As transformações provocadas pela informação podem ocorrer no âmbito individual e ter um impacto tão grande como quando mexem com a história do país. É o caso da reportagem Últimos Desejos, assinada pela repórter Larissa Roso, com imagens do fotógrafo Júlio Cordeiro e publicada em Zero Hora em 5 de julho deste ano. Após frequentar o Núcleo de Cuidados Paliativos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre por um ano, Larissa retratou o que desejam pacientes sem chance de cura. A jornalista contou a história de João Batista, que sonhava em reencontrar o pai, desejo realizado e acompanhado pela dupla de jornalistas. A reportagem tocou muitos leitores. Entre eles, Gabriela Dotto, que havia perdido a mãe semanas antes de ler a reportagem.

O jornalismo exercido com liberdade e responsabilidade é um dos sustentáculos das democracias. Jamais perder essa condição é uma garantia para o desenvolvimento das sociedades democráticas contemporâneas reforça Nelson Sirotsky, presidente do Conselho de Administração e do Comitê Editorial do Grupo RBS.

Antônio Carlos Macedo, apresentador da Rádio Gaúcha, acredita que o conhecimento e a sensibilidade do jornalista são essenciais para a sociedade:

Nunca tivemos tanta tecnologia à disposição. Mas comunicação realmente transformadora depende da ação de seres humanos. Por isso, o jornalista continua indispensável.

Além da campanha institucional, o site informaretransformar.com.br mostrará e colocará em discussão cases de jornalismo e entretenimento. É possível acessar histórias que mudaram comu"

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