data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Diário)
A partir desta terça-feira, entidades que compõe a 13ª Região Tradicionalista podem retirar a Chama Crioula, que está na sede da organização, na Avenida Itaimbé. Este ano, a cerimônia seria na capela de Cerro da Ermida, em São Pedro do Sul, construída em 1686, local que remete à história do início dos Sete Povos das Missões. Sem aprovação do comitê municipal para o evento, a geração da chama acabou sendo realizada em Santa Maria. O 1ª Peão Farroupilha da 13ª RT, Jhonatan Antônio Cassol, a 1ª Prenda da 13ª RT, Juliane Cardoso Rigão, e Lucas Pilla, representante da homenageada local, Vanessa Pilla Nascimento, geraram a chama. A cerimônia foi transmitida ao vivo pelo Instagram da 13ª RT.
- É diferente o número de pessoas, mas a sensação é de orgulho, de manter acesa a tradição da chama, que independente de uma, duas ou mil pessoas, a gente tem o mesmo pensamento e leva a mesma chama acesa das nossas tradições - reflete o coordenador da 13ª RT Paulo Roberto Simon.
De acordo com Simon, a partir de agora, as entidades poderão agendar a retirada da centelha da chama na sede da instituição até o dia 13 de setembro, início da Semana Farroupilha. A retirada teve a autorização do Comitê Estratégico de Acompanhamento da Covid-19 e da Inspetoria Veterinária do Estado, com uma série de regras com o objetivo de evitar a disseminação do novo coronavírus.
style="width: 100%;" data-filename="retriever">Foto: Renan Mattos (Diário)
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Os CTGs, piquetes, departamentos tradicionalistas, entre outros, que quiserem buscar a centelha a cavalo, poderão levar até no máximo 15 cavalos e apresentar os exames dos animais a um veterinário que fará a fiscalização. Só um cavalo poderá entrar no pátio da sede. A diretoria também aconselhou o limite de no máximo cinco pessoas, das quais apenas uma recolherá a chama, além do uso de máscara e álcool em gel. Cada entidade terá cerca de uma hora para o rito, para evitar aglomeração.