Usando com muita liberdade referências aos deuses egípcios, o filme mostra a batalha entre um humano e Set (Butler), o deus da escuridão. O mortal é Bek (Brenton Thwaites), um jovem ladrão que tem a namorada raptada pela tenebrosa divindade, que usurpou o trono do Egito, mergulhando o império no caos. Para libertar a namorada e a nação do maligno, Bek se alia ao poderoso deus Horus (Coster-Waldau), para formar uma resistência contra Set.
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Dirigido por Alex Proyas (Eu, Robô), Deuses do Egito foi filmado em locações na Austrália, em março de 2014. Mas, claro, alto investimento foi feito em computação gráfica, já que o filme é recheado de efeitos especiais. Cidades grandiosas - à altura do domínio de deuses - foram criadas digitalmente, bem como foram multiplicados por computação os milhares de soldados e figurantes que circulavam pelas ruas opulentas do Egito da ficção. Também saíram do computador os efeitos para os embates fantásticos entre deuses e outras criaturas monstruosas.
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Nos traileres, ao menos, é difícil encontrar qualquer cena que não tenha sido modificada digitalmente. O efeito, por vezes, é desagradável. Tudo parece bem falso. Mas quem se importa? Com orçamento de US$ 150 milhões (cerca de R$ 300 milhões), o filme preenche os requisitos de um bom blockbuster. Mocinho com cara de bobo mostrando valor e coragem, vilão bonito e malvadão, e um herói que faria qualquer mortal suspirar. É uma receita de sucesso, chegando nas telonas em cópias 2D e 3D, dubladas e legendadas.
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