Fábrica de pães e salgados congelados gera 70 empregos em São Sepé

Deni Zolin

Fábrica de pães e salgados congelados gera 70 empregos em São Sepé

A cidade de São Sepé ganhou este ano uma nova fábrica, que deve ajudar na geração de empregos e na arrecadação do município. A Panfrance, que inaugurou em maio, já emprega mais de 70 funcionários para fabricar pães e salgados congelados, numa lista de mais de 130 tipos de produtos. O carro-chefe é o pão francês, ou cacetinho, que respondeu por mais de 80% do volume produzido. A indústria fornece os produtos congelados para serem assados ou fritos em supermercados e minimercados de mais de 100 cidades do Rio Grande do Sul – atende também algumas cidades no litoral sul catarinense e em Joinville (SC). Os pedidos são feitos por meio de aplicativo.

A fábrica foi construída com um investimento de dois empresários com mais de 20 anos de experiência na área. A escolha de São Sepé foi por causa da localização estratégica, já que o foco da indústria é atender todo o Rio Grande do Sul. A intenção é ampliar o número de clientes e cidades atendidas. Por isso, a Panfrance está com vagas para representantes comerciais. Além disso, para 2023, a previsão é aumentar a produção e também o número de funcionários. A empresa não divulga dados de investimentos e de produção diária, mas são toneladas de pães e salgados por dia. Parte da produção é automatizada, mas a indústria também fabrica alguns produtos de forma manual para garantir mais qualidade. Depois de prontos, os produtos vão para a esteira de congelamento e para as câmeras de armazenamento, até serem expedidos por meio de caminhões próprios.

– Nosso produto é de produção 100% própria, desde a linha de salgados até o pão francês. A nossa empresa é automatizada, mas devido à qualidade, que a gente preza muito, ela tem produto bem manual. Hoje, eu tenho equipamentos que poderiam fazer todo o trabalho automatizado, trabalharia com menos colaboradores, mas devido à nossa exigência da empresa e da qualidade, é manual. O nosso pastelzinho de carne, você vai ver o tempero verde, a carne moída mesmo, não vai ver aquela pasta, que é usada em um produto desses se for automatizado. Daí, tu vai ganhar na produção, mas vais perder na qualidade – diz Ademar Machado, sócio da Panfrance.

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