No coração da cidade, debaixo do Viaduto Evandro Behr, na porta do Clube Caixeiral e esparramados com seus cobertores nos bancos da Praça Saldanha Marinho, pessoas em situação de rua se misturam à cena urbana. De tão costumeiro ou "opcional", como muitos ousam julgar, a presença parece se tornar invisível a ponto de o próprio município carecer de políticas públicas e alegar não ter dados ou estatísticas de quem é o desafortunado público que perambula em suas ruas.
Na última semana, a reportagem do Diário conversou com Arcanjo, Matheus, Edson, Sidnei, Irene, Luciano e José. Em comum, todos têm a vivência nas ruas. No e-book, abaixo, você pode conferir fotos inéditas feitas por Renan Mattos e não publicadas na edição do final de semana.
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