Na Justiça Militar Federal

Defesa sustenta que disparo que matou soldado no quartel foi acidental

Lizie Antonello

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Para a defesa de Raziel dos Santos, 18 anos, que matou o soldado Roger Lazaretti Rodrigues, da mesma idade, no dia 6 deste mês, dentro do Regimento Mallet, em Santa Maria, o disparo foi um acidente. Ambos cumpriam serviço militar obrigatório no quartel desde março deste ano.

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Santos foi preso em flagrante logo após o fato e encaminhado a uma unidade do Exército. Nesta terça-feira, o juiz auditor Celso Celidonio, da 3ª Auditoria Militar Federal, decretou a prisão preventiva dele. O magistrado aceitou denúncia do Ministério Público Militar contra o autor do disparo por homicídio doloso (quando há intenção de matar) qualificado. Com isso, ele passou a ser réu em processo criminal.
 
Santos é defendido por advogado da Defensoria Pública da União, que já encaminhou pedido de liberdade provisória à Justiça Militar Federal em Santa Maria. A solicitação será analisada no dia 15 de dezembro, quando ocorrerá a primeira audiência do caso. Neste mesmo dia, o réu será interrogado.

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Entre esta terça e a quarta-feira, o defensor público federal José Luiz Kaltbach Lemos encaminhará pedido de habeas corpus ao Superior Tribunal Militar para que Santos responda ao processo em liberdade:

_ Foi um infeliz acidente. O Ministério Público está c"

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