Caso Daniela

Advogado faz novo pedido para que júri seja fora de Agudo

Naiôn Curcino

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A defesa de Rogério de Oliveira, acusado de estuprar, matar e ocultar o corpo de Daniela Ferreira, 19 anos, em Agudo, em junho de 2012, fez um novo pedido para que o julgamento ocorra em outra cidade. O júri popular está marcado para o dia 23 de abril, às 9h, no Fórum de Agudo.

O pedido deve entrar em discussão nesta quarta-feira na 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado, em Porto Alegre.

:: Júri popular do caso Daniela é transferido devido à troca de advogado

Esta é a segunda tentativa da defesa para que o júri não seja realizado no mesmo município onde ocorreu o crime. A alegação é de que o julgamento por parte dos jurados pode ficar comprometido em função da comoção social.

José Salvador Cabral Marks, defensor público que fez a defesa de Oliveira por 25 dias _ de 13 de março a 7 de abril _, já havia feito um pedido de desaforamento (transferência do júri para outra comarca) que foi negado pela Justiça. Marks assumiu o caso depois que o advogado Antonio Carlos Porto e Silva, que defendia Oliveira desde o crime, pediu para deixar o processo, alegando motivos particulares.

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