aulas presenciais

VÍDEO: em ato, proprietários de creches pedem reabertura das escolas particulares

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)

Na manhã desta terça-feira, cerca de 60 pessoas fizeram uma caminhada pedindo a reabertura das escolas particulares da Educação Infantil em Santa Maria. O trajeto começou na Praça Saldanha Marinho, por volta das 9h. Depois, os manifestantes seguiram até a prefeitura, onde permaneceram por cerca de meia hora. Com cartazes, o grupo foi até o Santuário Mariano de Schoensttat, no Bairro Nossa Senhora das Dores.


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Segundo uma das manifestantes e diretora de uma creche, Magnólia Freeze Von Frieling, as escolas já cumpriram as exigências do Centro de Operação de Emergência em Saúde para a Educação (Coe-e) e aguardam a liberação do Executivo municipal para que possam voltar às aulas.

- Nós entendemos que o governador do Estado tinha deixado a decisão nas mãos dos prefeitos. Mas, sabemos que as crianças estão por todos os lugares, não estão apenas em casa. E temos pais que trabalham fora e precisam ter um lugar para deixar as crianças - afirma Magnólia.

Conforme o calendário estipulado pelo governo do Rio Grande do Sul, as escolas de Educação Infantil já têm permissão para realizar atividades presenciais, desde que a região esteja classificada com bandeira amarela ou laranja por, pelo menos, duas semanas. Se encaixando nesses critérios, cabe à prefeitura a última autorização. No caso de Santa Maria, ainda é preciso aguardar essa semana para que esse período seja cumprido, já que a cidade ficou classificada com a bandeira vermelha até o dia 18.

Para Thaiana Rossi, também proprietária e diretora de uma instituição, o protocolo determinado pelo Estado está sendo seguido, e todas as medidas de cuidado serão tomadas. 

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- O nosso movimento é por um retorno presencial. Estamos há mais de seis meses com portas fechadas, não podendo atender a essas famílias, não podendo fornecer uma educação de qualidade para os pequenos. Porque as aulas remotas são quase ineficazes no sentido de se fornecer uma educação de qualidade. Então, a gente precisa desse retorno - afirma Thaiana.

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