Na linha do tempo da história, os fatos são contados por meio de capítulos, que podem ser longos, ou, simplesmente, registrados em notas de rodapés. Qual, então, será o espaço que 2016 terá? E, mais, o quê reservará aos brasileiros o ano que se inicia? O chargista e escritor Millôr Fernandes (1923-2012) já dizia que viver é desenhar sem borracha. Simples assim.
O 2015, passou, e que bom que já foi, mas não pode ser apagado da memória ou relegado ao passado. O ano que se encerra deixa um passivo preocupante e sem igual na história recente de nossa jovem democracia.
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