Mais de quatro décadas de atuação

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A família Copetti iniciou sua atuação jurídica em 1974, em Santa Maria, com o trabalho desenvolvido pela advogada Gersei Elizabeth de Moraes Copetti. Essa trajetória conta, hoje, com destacada atuação na resolução de conflitos no âmbito do Direito do Trabalho e do Direito Administrativo, com ênfase em questões individuais e coletivas, judiciais e extrajudiciais. Muitos dos casos em que atuou tornaram-se precedentes e serviram como parâmetro para decisões jurídicas em casos similares.

Em 2004, Alfredo Copetti Neto dá início a sua carreira jurídica ao lado da mãe no escritório Copetti e Copetti Advogados Associados. Após período de estudos doutorais no exterior, no ano 2010, com o objetivo de aumentar a abrangência do escritório, fixou filial em Foz do Iguaçu, no Paraná, em virtude de sua localização geográfica estratégica, passando a atuar em questões complexas (hard cases) de Direito Econômico e Direito Constitucional.

Acompanhando o contexto evolutivo do mercado jurídico nacional e regional, com a vigência de novas legislações que impõem aos mais diversos segmentos econômicos a integridade institucional e as boas práticas negociais, em 2017, é fundada a assessoria Copetti e Copetti Legal Compliance, nas cidades de Foz do Iguaçu e Cascavel, no Paraná, com expertise em questões de conformidade, análise de risco e reputação institucional.

Atualmente, o escritório Copetti e Copetti alia a atuação jurídica tradicional com a vanguarda da assessoria jurídica, focada na autorregulação regulada. Os dois âmbitos sempre pautados pela sua marca histórica, a artesanalidade da atuação.

NO DUELO DA (IN)JUSTIÇA

"A advocacia não é profissão de covardes", assim manifestou o mineiro Sobral Pinto em celebre frase que ecoa todos os dias dos bancos acadêmicos às práticas dos tribunais.

Não há o que se falar em justiça sem a atuação da advocacia. Uma advocacia munida de suas prerrogativas e direcionada à garantia de direitos à efetivação da Constituição. Apesar dos novos tempos, insólitos à sua atividade, a advocacia perdura, combativa e unida, fazendo jus ao seu nome de (ad-vogar) estar ao lado, defendendo e patrocinando os princípios da liberdade à defesa das pessoas.

Para tanto, à sua plena satisfação, a advocacia tem o dever de se reinventar, tem o dever de inserir em sua linguagem o verbo cooperar, cumprindo com a sua parte à tutela da justiça e ao seu acesso, compreendido como acesso a uma ordem jurídica justa.

O litígio e a polarização devem dar lugar à cooperação e ao agir estratégico, capazes de consolidar um novo olhar sobre os novos tempos, tempos algorítmicos, de decisões prêt à porter, que ditam a análise tecnológica e padronizada sobre o indivíduo, enfraquecendo a advocacia corriqueira e standard, repetidora de lugares comuns, portanto, fragilizada.

Não há mais lugar para uma advocacia diminuída. A frase de Sobral Pinto toma novos ares, a fim de resgatar e atingir os valores humanos e as verdades conteudísticas dos casos concretos, deixando de lado a oposição e a divergência, que busca o litígio a qualquer preço, perpetuando-se no enfrentamento. No duelo entre litigio e tecnologia, quem perde é a advocacia e, com ela, a justiça. Agora, a coragem do advogado se instaura na compreensão de que a tecnologia é um instrumento, que deve ser usado virtuosamente em prol da garantia de direitos e em benefício da justiça. Realmente, "a advocacia não é profissão de covardes!"

Dr. Alfredo Copetti Neto

OAB/RS 61.200

Dra. Gersei Elizabeth de Moraes Copetti?

OAB/RS 7.967

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