Peça teatral “Janelas do Invisível” propõe reflexão sobre a alma humana

Uma peça que traz profundas reflexões, mensagens de conforto e esperança. É assim que um dos integrantes que subirá ao palco do Theatro Treze de Maio, Rodrigo Cezar, de 44 anos, descreve a obra “Janelas do Invisível”, que será apresentada neste sábado (8), às 20h. A mensagem vem acompanhada do convite para uma experiência sensorial e poética que une teatro, dança e espiritualidade. A classificação indicativa é de 14 anos. Na quinta pela manhã já não havia mais ingressos disponíveis, conforme o diretor Dulcymar Coelho.

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A peça é produção do Luminária Núcleo de Arte, que reúne artistas de doutrina espírita. A história apresentada nessa edição retrata Renato, personagem envolto em silêncios e memórias, que vive recluso em seu quarto, prisioneiro da depressão e das sombras do passado. À medida que sua realidade se fragmenta, as fronteiras entre o visível e o invisível começam a se desfazer. Cezar destaca a experência pensada e projetada para o público:

– Será uma noite com várias emoções reservadas ao público. As mensagens de conforto também estarão junto com a visão da doutrina sobre a depressão.  

A bilheteria das apresentações é revertida em apoio às crianças atendidas pela Sociedade Espírita Estudo e Caridade Lar de Joaquina (Av. Presente Vargas, 1920, Santa Maria). 

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Narrativa 

Entre a solidão do presente e os ecos de outras vidas, “Janelas do Invisível” revela a travessia interior de um homem em conflito com suas próprias sombras. A proposta é mergulhar nas profundezas da alma humana, num percurso que sugere cura, consciência e renascimento — uma jornada íntima e simbólica que busca tocar o espectador em diferentes dimensões do sentir.

A escritura cênica e direção são assinadas por Dulcymar Coelho. 

Espetáculo Janelas do Invisível

• Quando: sábado (8), às 20h
• Onde: Theatro Treze de Maio (Praça Saldanha Marinho, Centro)
• Classificação indicativa: 14 anos
• Ingressos: site e bilheteria

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