Jaqueline Silveira

PSDB nacional elege novo presidente e lançamento do Comitê pela Palestina

Aliado do deputado federal Aécio Neves, o ex-governador de Goiás Marconi Pirillo foi eleito, nesta quinta-feira (30), presidente nacional do PSDB. Ele substituirá o governo Eduardo Leite que preferiu não continuar no cargo. 

Foto: Divulgação


O chefe do Piratini alegou que não conseguiria conciliar as tarefas de presidente do partido com a gestão do Rio Grande do Sul, ainda mais devido aos constantes temporais que ocorrem no Estado.


Mas Leite, conforme a Folha de São Paulo, teria tentado emplacar o ex-senador Tasso Jereissati no comando tucano, mas teria sido vetado por Aécio por ser seu adversário político dentro do PSDB.

 
O ex-ministro e ex-senador José Anibal chegou a se lançar na disputa pelo comando nacional, mas acabou retirando a candidatura de última hora. E Perillo foi eleito por aclamação. 


Depois de ter sido absolvido das denúncias de recebimento de propina neste ano, Aécio dá a volta por cima e novamente dá as cartas no PSDB nacional, o que poderá, futuramente, atrapalhar os planos de Eduardo Leite a concorrer ao Planalto.


Comitê pela Palestina

Foto: Cadiani Lanes Garcez


Para marcar o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, celebrado na última quarta-feira (29), foi lançado o Comitê Palestina Livre de Santa Maria, a exemplo de outras cidades do país.


O ato ocorreu na Praça Saldanha Marinho e foi organizado por entidades sindicais e movimentos sociais. A atividade contou com a participação de partidos da esquerda.

 
O conflito entre o grupo extremista Hamas, que administra a Faixa de Gaza, e Israel, que já matou milhares de inocentes dos dois lados, deu uma trégua com o cessar-fogo. A esperança é que a paz esteja no horizonte.



"Nós não podemos usar a estrutura do Estado para o benefício de qualquer religião. Essa Tribuna não é para pregar, é para discutir os problemas do país, do município. Pregar se faz nas igrejas”.


Werner Rempel, vereador, do PCdoB, em declaração na sessão de ontem sobre os desdobramentos de atos religiosos ocorridos na Casa fora das atividades normais do Legislativo. Ontem, representantes de religiões de matriz africana ocuparam o espaço da Tribuna Livre e rebateram áudio que circulou nas redes sociais do vereador Alexandre Vargas (Republicanos) com suposta “intolerância religiosa”. 


O parlamentar também foi à tribuna e negou ser intolerante ou preconceituoso. E ainda fez críticas sobre a repercussão de declarações dependendo do campo ideológico. 


O resultado, Werner resumiu: “cria desrespeito, completo desrespeito”. Foi o que aconteceu ontem de ambos os lados. Em um Estado laico (sem religião oficial), essas questões religiosas não deveriam estar na pauta do Legislativo.

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