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A AMCENTRO cumprimenta os municípios que comemoram seus aniversários no segundo trimestre 2024

A Associação dos Municípios da Região Centro do Estado, AMCENTRO, solidariza-se com todos os municípios do Rio Grande do Sul afetados pelas enchentes e chuvas torrenciais. E, visando o término do segundo trimestre do ano, homenageia os seus membros que completaram mais um ano de existência. Desejos de prosperidade e recuperação a todos. 

A AMCENTRO tem como objetivo a representação política e institucional, com a finalidade de promover e proteger as causas da região. Ela engaja-se com os 33 municípios da Região Central, auxiliando em questões que visam assegurar seus direitos, avanços, desenvolvimento e fortalecimento.

Nova Esperança do Sul - 36 anos

Colonizada por italianos em 1860, foi chamada de Nova Milano por sua semelhança com a terra natal dos imigrantes. Evidências arqueológicas, porém, mostram que indígenas já habitavam a área. Renomeada para Nova Esperança em 1905 e elevada a município em 1988, a cidade é famosa por suas paisagens de campos e coxilhas e pela Gruta Subterrânea de Nossa Senhora de Fátima, que acomoda mais de 5 mil pessoas. As Cascatas Véu de Noiva, dos Corvos e a Cachoeira do Moinho Grande são atrações naturais. Conhecida como Capital da Bota, possui uma tradição de mais de um século na produção de selaria e indumentária gaúcha.


São Vicente do Sul - 148 anos

Oferece paisagens deslumbrantes com a Serra de São Miguel e o Cerro do Loreto no horizonte. Fundada pelo padre espanhol Cristóvão de Mendoza e Orelhana, a região tem origem na Redução Jesuítica de São José, sendo pioneira na introdução do gado no Rio Grande do Sul. Após conflitos e expulsão dos jesuítas, a área foi ocupada por diversos colonizadores. Hoje, destaca-se pela cultura do gado e ovinos, além da batata-doce. Conhecida pela simpatia de seu povo, a cidade realiza eventos tradicionais e encanta com a beleza do pampa gaúcho.


São Sepé - 148 anos

Existem duas versões sobre sua origem. A popular homenageia o guerreiro indígena Sepé Tiaraju, que lutou nas Missões e foi venerado como santo após sua morte. Segundo o historiador Aurélio Porto, Sepé Tiaraju era cacique de uma taba guarani na região. Já Paulo Xavier defende que o nome vem de uma estância missioneira chamada San Sepé, existente desde 1751, sem relação direta com Sepé Tiaraju. Com 24 mil habitantes e 148 anos de emancipação, a economia de São Sepé é baseada na agropecuária, com destaque para arroz e soja. Localizado na região central do RS, tem acesso privilegiado pelas BR-392 e 290, e um IDH de 0,708.


Ivorá - 36 anos

Localizada na Quarta Colônia de Imigração Italiana na Região Central do RS, oferece um refúgio tranquilo do ritmo moderno. Conhecida pela colonização italiana, a cidade exibe um belo conjunto arquitetônico na praça central. Entre as atrações estão a Casa Museu do senador Alberto Pasqualini, 32 cascatas, trilhas, o Morro da Cruz Luminosa e o Monte Grappa. Passeios podem ser feitos a bordo de um caminhão Reo 1964 com o grupo Caminhos de Ivorá. Além das belezas naturais, a cidade encanta com sua história e gastronomia.


Paraíso do Sul - 36 anos

Localizado na Região Central, está ao norte de Cachoeira do Sul, leste de Santa Maria e oeste de Santa Cruz do Sul, acessível pela RSC 287. Criado em 1988, o município inclui os distritos de Rincão da Porta e Paraíso do Sul, antes parte de Cachoeira do Sul. Com 7.336 habitantes em 341 km², a população é majoritariamente de origem alemã. O terreno variado inclui planícies férteis e montanhas da Serra Geral. A economia é agrícola, focada em arroz, fumo, soja, milho e feijão, além de bovinos, piscicultura e apicultura. O comércio urbano inclui supermercados, lojas, farmácias, e serviços como hotéis e restaurantes.


Capão do Cipó - 28 anos

Município com raízes indígenas Guarani, é fortemente marcado pela miscigenação com negros e europeus. Sua proximidade com a fronteira espanhola adiciona influências culturais latinas. Em 1885, um serventuário nomeou a região devido aos muitos cipós encontrados lá, originando o nome da localidade. Destacam-se quatro assentamentos e a importância histórica do local onde Gumercindo Saraiva foi morto em emboscada.


Mata - 59 anos

É uma cidade que repousa sobre uma vasta floresta de fósseis, testemunhando uma história de 200 milhões de anos. Colonizada em 1836, seu nome deriva da densa mata nativa e das picadas abertas para a construção da Ferrovia Santa Maria-Jaguari. Em 1976, o Padre Daniel Cargnin descobriu os fósseis vegetais, tornando Mata famosa como a 'Cidade da Madeira que Virou Pedra'. Com paisagens deslumbrantes, destacando-se pela imponente Serra e pelo Rio Toropi, oferece uma experiência única, enriquecida pelo impressionante Patrimônio Cultural dos fósseis.


Santa Maria - 166 anos

No coração do Rio Grande do Sul, é uma cidade plural com múltiplas facetas. Reconhecida como um polo educacional, atrai estudantes de todo o país. Abriga a primeira universidade federal do interior do Brasil. Com o segundo maior contingente militar do país, é também uma cidade militar de destaque. Sua história ferroviária se reflete na arquitetura e na cultura, enquanto sua geografia montanhosa oferece paisagens deslumbrantes. Conhecida como a "Cidade do Xis", sua culinária, embora variada, destaca-se pelo famoso lanche, apreciado especialmente pela comunidade universitária.

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