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Vigilância Sanitária conclui que não há erros na produção e controles de volume da CoronaVac

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Foto: Pedro Piegas (Diário)/

Matéria atualizada em 18h50min de 21 de abril.

Auditores da Vigilância Sanitária analisaram todo o processo de envase da CoronaVac para verificar se os frascos da vacina do Instituto Butantan contra a Covid-19 estão dentro dos parâmetros de qualidade e com as 10 doses especificadas nos rótulos. A inspeção foi concluída na última terça-feira e ocorreu em razão dos relatos de profissionais de saúde que tiveram dificuldades em retirar as doses totais.

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Ao longo de todo o dia, o processo de envase, a área de controles e os resultados foram inspecionados pelos auditores. Além disso, acompanharam testes de volume feitos nas amostras retidas dos lotes em questão.

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Em nota, o instituto informou que nenhuma falha foi encontrada no maquinário e reiterou que os frascos de CoronaVac estão dentro dos parâmetros de qualidade estabelecidos e apresentam as doses em sua totalidade.

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Ainda, o Butantan diz que espera que sejam adotadas medidas por parte dos responsáveis no intuito de reduzir as perdas atuais e garantir mais doses da vacina contra a Covid-19 para a população.

Em resposta ao Diário, a prefeitura de Santa Maria informou que acompanha as investigações junto ao Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do RS (Cosems) e ao Ministério da Saúde, "uma vez que a identificação do problema não foi verificado somente no Município nem somente no Rio Grande do Sul" e que, além disso, "à pedido do Cosems, as seringas usadas para a aplicação das vacinas já foram testadas."

Em nota, o Executivo afirmou ainda, que embora não tenha sido notificada oficialmente pela Anvisa, "a prefeitura reforça que detém total confiança no trabalho dos profissionais da saúde, que têm vasta experiência em campanhas de vacinação, bem como na qualidade dos produtos do Butantan". 

No começo de abril, a secretaria municipal informou que pelo menos quatro lotes da CoronaVac que chegaram a Santa Maria a partir de 19 de março não renderam o número esperado de doses, e que a perda, nesses casos, seria de 10% a 15%, sendo constatado um rendimento de cerca de 3,7 mil doses a menos do que o previsto.

* Com informações do Instituto Butantan

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