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Estado destina recursos para combate do Aedes aegypti em 7 cidades da Região Central

Da redação

Foto: Foto: João Vilnei (Divulgação)

O Governo do Estado fará um repasse excepcional de R$ 324 mil a 41 municípios para combater o mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya, o Aedes aegypti. Desse total, sete ficam na Região Central do Estado: Vila Nova do Sul, Silveira Martins, São Vicente do Sul, Santana da Boa Vista, Santa Margarida do Sul, Pinhal Grande e Mata .

O valor busca ampliar as ações de vigilância nas cidades que de janeiro a maio passaram à condição de infestadas pelo inseto. No início do ano, os demais 320 municípios com a presença do mosquito já tinham recebido R$ 4,5 milhões. Com isso, ao todo, a Secretaria da Saúde repassará R$ 4.837.420,79 neste ano para que 361 municípios desenvolvam ações de prevenção a essas doenças.

Confirmado 2º caso de dengue importada em Santa Maria

A secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, ressaltou que a situação da dengue é preocupante e demanda esse empenho do Estado em apoiar e financiar ações de prevenção nos municípios onde se identificou a infestação do Aedes aegypti.

O novo repasse para combate à dengue foi pactuado pela CIB, instância da Secretaria da Saúde que reúne os técnicos e gestores do Estado e de municípios. Agora que foram aprovadas, as resoluções que autorizam o remanejo do recurso serão publicadas nos próximos dias no Diário Oficial do Estado (DOE). O cálculo dos repasses correspondentes a cada município foi definido para ter um valor mínimo de R$ 4 mil e R$ 0,49 por habitante.

DENGUE NO RS

O Rio Grande do Sul registrou até o momento 992 casos de dengue. Desses, 897 são autóctones, ou seja, quando a transmissão ocorreu dentro do território. O registro é superior ao dos dois últimos anos, mas ainda inferior ao mesmo período em 2015 e 2016, quando haviam sido confirmados até esta mesma semana mais de 1 mil e 2 mil casos, respectivamente. Além da dengue, o Estado já teve neste ano sete casos de chikungunya, todos importados, e um caso de zika vírus autóctone.

MUNICÍPIOS E VALORES

  • Anta Gorda: R$ 4.000
  • Arvorezinha: R$ 5.200,86
  • Barão: R$ 4.000
  • Boa Vista do Cadeado: R$ 4.000
  • Butiá: R$ 10.411,03
  • Canela: R$ 21.100,38
  • Cerro Grande: R$ 4.000
  • Dom Pedrito: R$ 19.512,78
  • Gramado: R$ 17.173,03
  • Itatiba do Sul: R$ 4.000
  • Jaboticaba: R$ 4.000
  • Maratá: R$ 4.000
  • Mariano Moro: R$ 4.000
  • Mata: R$ 4.000
  • Mato Castelhano: R$ 4.000
  • Maximiliano de Almeida: R$ 4.000
  • Montauri: R$ 4.000
  • Morro Reuter: R$ 4.000
  • Muliterno: R$ 4.000
  • Nova Alvorada: R$ 4.000
  • Pinhal Grande: R$ 4.000
  • Pinheiro Machado: R$ 6.327,37
  • Roca Sales: R$ 5.439,49
  • Santa Cecília do Sul: R$ 4.000
  • Santa Margarida do Sul: R$ 4.000
  • Santa Vitória do Palmar: R$ 15.324,26
  • Santana da Boa Vista: R$ 4.122,86
  • Santo Antônio do Palma: R$ 4.000
  • São Lourenço do Sul: R$ 21.844,20
  • São Marcos: R$ 10.468,36
  • São Vicente do Sul: R$ 4.320,33
  • Segredo: R$ 4.000
  • Silveira Martins: R$ 4.000
  • Toropi: R$ 4.000
  • Três Arroios: R$ 4.000,00
  • Três Coroas: R$ 13.028,61
  • Vacaria: R$ 32.044,53
  • Venâncio Aires: R$ 34.535,69
  • Vicente Dutra: R$ 4.000
  • Vila Flores: R$ 4.000
  • Vila Nova do Sul: R$ 4.000

Total: R$ 324.853,78

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