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Coronavírus: remédios controlados podem ser comprados a mais do que é prescrito

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Lucas Amorelli

Levando em consideração a situação provocada pelo coronavírus no país, o Ministério da Saúde lançou na terça-feira uma resolução que muda as regras para venda de medicamentos controlados, ou seja, aqueles remédios em que é obrigatório a retenção da receita. As regras valem tanto para quantidade de medicação comprada quanto para entregas a domicílio. 

Uma das mudanças permite que medicamentos controlados  possam ser adquiridos em quantidades equivalentes ao consumo de mais três ou seis meses, a depender do tipo de  remédio. Ou seja, se o paciente tem receita para um mês de tratamento, poderá comprar remédios suficientes para mais três ou seis meses.

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- Conforme a cor da receita e a medicação em uso, a maioria dos remédios recebe a dispensa que varia de dois a seis meses, sem necessidade de renovar a receita - esclarece o médico pneumopediatra Claudio Brum Pretto, de Santa Maria.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disponibilizou uma tabela de remédios e quantias conforme tempo de tratamento máximo de cada um. Essa tabela é usada como guia nas farmácias na hora da compra. Para receitas prescritas antes da resolução entrar em vigor, ou seja, até 23 de março, só podem ser vendidos medicamentos para, no máximo, mais 30 dias de tratamento além do indicado pelo médico.

ENTREGA À DOMICÍLIO
Agora, os remédios controlados também podem ser entregues pelas farmácias nas casas dos clientes, com a retenção da receita pelo entregador, como já é de costume. Porém, a regra vale apenas para compras em farmácias de lojas físicas, não pela internet.

*Colaborou: Gabriele Bordin

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