Confecção de Santa Maria começa a produzir máscaras com tecido que mata vírus e bactérias

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A tecnologia de tecidos com micropartículas de prata, que matam vírus e bactérias, chegou a Santa Maria. A Fatto Confecções, que tem 20 funcionários começou a fabricar e vender máscaras usando esse tipo de tecido. Das primeiras 1 mil unidades produzidas, mais de metade já foi vendida em poucos dias. Elas são feitas com camada dupla de tecido para aumentar a proteção.

A empresa, que funciona no Bairro Divina Providência, chamou o produto de Máscara Antiviral Fatto, informando que ela é ideal para profissionais da área médica e para que trabalha em atendimento com grande circulação de pessoas. Segundo a Fatto, o tecido usado é 100% algodão, com certificação ISO 18184 (antiviral) e AATCC 100 (antibacteriana) com comprovação de que funciona após até 20 lavagens.

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O material é comprado de uma fábrica de tecidos de Santa Catarina e, segundo a Fatto, auxilia o combate contra a contaminação cruzada do coronavírus, H1N1 e outros vírus e bactérias, pois as micropartículas de prata matam os microorganismos após um tempo.

- Uma das vantagens é que não precisa trocar de máscara durante o dia. Como o material vai perdendo os íons de prata, 20 lavagens é uma quantidade boa, que é garantida por testes. Além de fabricar máscaras, já recebemos encomenda de aventais para um salão de beleza. Também é possível fazer fronhas de travesseiro e lençol para quem tem problemas como rinite e bronquite - afirma Iuri Soares de Avila, administrador da Fatto Confecções, lembrando que a empresa tem máscaras da cor branca para pronta-entrega, mas que faz também com logotipos de empresas sob encomenda.

Os preços são a partir de R$ 19,90, para o kit com duas máscaras. Há também um kit com cinco unidades por R$ 40.