imunização

Campanha de vacinação contra pólio fecha a semana com 63% de cobertura no Estado

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Ainda longe da meta de vacinar, no mínimo, 95% das crianças de até cinco anos de idade contra a poliomielite no Rio Grande do Sul, a Campanha de Vacinação contra a doença fechou a semana com cobertura de 63%. Ao todo, nessa faixa etária, já foram vacinadas 334 mil crianças desde o início da campanha, em 5 de outubro.

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Pais e responsáveis devem levar seus filhos até 21 de novembro aos postos de saúde ou casas de vacinas para colocar a caderneta de vacinação em dia ou receber uma dose extra da imunização contra a chamada paralisia infantil. A Campanha Nacional acabou em 30 de outubro, mas o governo do Estado prorrogou o prazo em âmbito estadual com o intuito de atingir a meta.

Os únicos municípios que já atingiram a meta são os abrangidos pela 14ª Coordenadoria Estadual de Saúde, com sede em Santa Rosa, e pela 19ª Coordenadoria Estadual de Saúde, com sede em Frederico Westphalen. Em compensação, há regiões como a Metropolitana, Vale do Sinos, Santa Maria e Alegrete, por exemplo, que alcançaram pouco mais de 50%.

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Em paralelo, acontece a Campanha de Multivacinação, que tem o intuito de atualizar a situação vacinal da população até 15 anos de idade, de acordo com as indicações do Calendário Nacional de Vacinação. O objetivo é, além de aumentar as coberturas vacinais, diminuir ou controlar a incidência de doenças imunopreveníveis. Por ser uma estratégia de atualização de esquemas em atraso, não se trabalha com metas. A avaliação será realizada a partir das doses aplicadas e registradas nos sistemas de informação no período.

PESQUISA
Conforme uma pesquisa promovida pela SES em 2019, 59% das pessoas apontaram motivos pessoais para a não vacinação dos filhos, como esquecimento, medo de efeitos colaterais e falta de tempo. Mesmo que por algum motivo não tenham vacinado as crianças, mais de 96% disseram acreditar na imunização e a consideram importante. Apenas 4% responderam não acreditar na eficácia das doses.

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Foi constatado, ainda, que os jovens deixam de vacinar seus filhos com mais frequência por não terem convivido com certas doenças comuns em outras épocas e que desapareceram por algum tempo, mas que hoje retornam com força, como o sarampo.

*Com informações do Governo do Estado do RS

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