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Prefeito é preso por embriaguez ao volante e desacato contra policiais em cidade da região

Prefeito é preso por embriaguez ao volante e desacato contra policiais em cidade da região

Foto: Divulgação

Adair Fracaro Cardoso, foi eleito em março deste ano em eleições suplementares

Foi preso na noite de quarta-feira (24), na Rua Getúlio Vargas, em Santiago, por embriaguez ao volante e desacato, o prefeito de Capão do Cipó, Adair Fracaro Cardoso, 45 anos. O prefeito foi abordado pela Brigada Militar (BM) após a ex-companheira ligar para o 190 informando que ele estaria passando de carro várias vezes pela frente do local onde ela estava.


A mulher, que possui medidas protetivas contra o ex-companheiro, se sentiu intimidada e acionou a BM.
Conforme o Blog Rafael Nemitz, a BM realizou buscas pela região e localizou o homem trafegando em zigue-zague e subindo com o carro em uma calçada.


Ao abordarem o veículo, os policiais constataram que Adair apresentava visíveis sinais de embriaguez, desequilíbrio e hálito etílico.


Durante a ocorrência, o prefeito teria chamado um dos policiais da "força tática de corrupto" e ainda disse que “todos os brigadianos são corruptos e sem vergonhas”. “Sou prefeito e posso fazer o que quiser com os policiais”.
Outro policial militar, que atua no Pelotão de Capão do Cipó, também teria sido chamado de corrupto, além de outras ofensas.


Adair teria se recusado a realizar o teste do bafômetro e foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA), onde foi acompanhado do advogado Eduardo Foster.


O delegado plantonista determinou a prisão do prefeito em flagrante por embriaguez ao volante e desacato. Após o registro da ocorrência, o homem foi conduzido ao Presídio Estadual de Santiago, onde permanecerá em uma cela especial, em razão de ter foro privilegiado.


O veículo foi apreendido e recolhido ao depósito do Detran.


A defesa de Adair disse que só irá se manifestar em juízo.


Adair Cardoso foi eleito prefeito nas eleições suplementares que ocorreram em 5 de março deste ano, após antigos ocupantes dos cargos, eleitos em 2020, terem sido acusados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de distribuir vales-combustível para angariar votos.

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