caso bernardo

Madrasta admite que matou Bernardo, mas disse que foi 'acidente'

da redação

Foto: reprodução site TJ

Graciele Ugulini, madrasta de Bernardo, chorou e soluçou do começo ao fim do seu depoimento, na manhã desta quinta-feira, no Fórum de Três Passos. A enfermeira acusada de planejar e matar o menino, admitiu a morte, mas disse que nunca planejou nada, que foi "um acidente". Ela também inocentou o médico Leandro Boldrini, pai de Bernardo, dizendo que ele não sabia de nada e só quer o perdão dele:

- Nada foi premeditado. O Leandro não tem nada a ver, só quero o perdão dele. O Leandro não tem nada a ver com isso, é tudo culpa minha.

Em sua fala, ela relatou que levou Bernardo com ela na viagem a Frederico Westphalen e que ele se agitou na viagem. Por isso, ela foi dando remédios a ele para que se acalmasse.

- De repente eu olhei, ele estava recostado, babando. Levantei a camiseta dele e vi que não tinha movimento respiratório. Chacoalhei, mexi ele e nada - disse a ré.

Graciele afirmou que antes do nascimento de sua filha, Maria Valentina, o relacionamento com o menino era bom e ela o "amava como um filho".

Leia todos os detalhes da fala de Graciele na cobertura do Diário AO VIVO (logo abaixo).

Veja como foi o 1º dia de júri: delegadas ressaltam a relação conturbada do pai e da madrasta com Bernardo
2º dia: mãe de coração de Bernardo e psicóloga falaram da relação entre menino, pai e madrasta 
No 3º dia, Leandro Boldrini diz que é inocente e que Graciele e Edelvânia planejaram morte da criança 

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