Quartel do 1ºRPMon

Jornalistas participam de palestra e treinamento com a Brigada Militar

Jornalistas participam de palestra e treinamento com a Brigada Militar

Fotos: Maurício Barbosa

A terça-feira (30) foi destinada a conhecer um pouco da teoria e da prática do que é o trabalho de policiais da Brigada Militar (BM). O comando do 1º Regimento de Polícia Montada (1º RPMon) organizou um ciclo de palestras e exercícios práticos para jornalistas de Santa Maria e de cidades da região. 

A atividade teve, além das palestras, orientações de abordagens e tiros de armas não letais. As ações ocorreram no quartel do 1ºRPMon, na Rua Pinto Bandeira, no Bairro Nossa Senhora das Dores. 

O major Rogério Glanzel Alves, comandante do regimento, fez a abertura do evento destacando a importância do momento e da experiência de quem passa a informação ter noção das rotinas policiais. Logo em seguida, o capitão Alexandre Lacerda falou sobre o emprego da força policial. O capitão Luiz Mário falou aos jornalistas sobre a teoria dos princípios da abordagem. 

O tenente Jean Nascimento e o sargento Rafael Wasun falaram um pouco sobre a força tática, o trabalho realizado, as armas não letais e a parte prática sobre as abordagens. No pátio do quartel, foi realizada uma demonstração de uma abordagem padrão de uma pessoa em um veículo. 

Foto: Maurício Barbosa (Bei Notícias)

Os policiais demonstraram também o manuseio de instrumentos de menor potencial ofensivo e com bombas de efeito, como luminosas, efeito moral, gás, entre outras. Entre as armas não letais, está a Spark, uma arma de choque não letal, capaz de paralisar o indivíduo através de choque elétrico com descarga de 5 mil volts. 

Foto: Maurício Barbosa (Bei Notícias)

– Eu me voluntariei e pude experimentar qual o efeito de levar um Spark. Estou vivo, passo bem, mas a sensação não é muito boa – comenta o jornalista Maurício Barbosa. 

Na parte prática, jornalistas e policiais foram até o estande de tiro, onde foi demonstrado o trabalho de policiamento a pé em uma área de conflito. Após a demonstração com armas reais, os jornalistas puderam assumir o lugar do policial e fazer uma entrada no local com armas de airsoft, em espaço com pouca iluminação, com luzes de viatura, sirene e sob pressão. 

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