Foto: Superintendência de Serviços Penitenciários (Divulgação)
O governo passou a adotar novas tornozeleiras eletrônicas no Rio Grande do Sul.
A criação do Instituto Penal de Monitoramento acontece a partir de um contrato do Governo do Estado com a empresa suíça Geosat no valor de 40 milhões de reais.
O Secretário da Administração Penitenciária (Seapen), César Faccioli, diz que a tecnologia "é muito importante para o regime semiaberto, para a roda girar na criação de vagas, inclusive no regime fechado".
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Segundo ele, o equipamento significa "um avanço no monitoramento e na qualidade do controle de apenados", o que vai propiciar, além do desafogo gradual no sistema penitenciário, um reforço geral na segurança pública.
- Essa é uma ação que agiliza o processo, que, além disso, passa por reformas e ampliações e construção de novos presídios, para a criação de novas vagas, o que está acontecendo - afirmou.
Inicialmente, estão sendo instaladas 348 novas tornozeleiras na região de Santa Cruz, dentro de um universo total para o Estado de 10 mil, que, ao custo de R$ 66 por preso/mês, contribuirão para uma das prioridades da Seapen e do Judiciário, que é o desafogo das prisões em delegacias e viaturas.
*Com informações da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe)