Leitos de UTI pelo SUS
Já na rede privada, a situação é um pouco mais tranquila. A taxa de ocupação era de 75,8%, com 69 pacientes para 91 vagas.
Leitos de UTI da rede privada
OCUPAÇÃO DE UTIs NA CIDADE
Hospital Regional – 92,1% (35 vagas ocupadas de 38)
Husm – 105,9% (todos os 36 leitos ocupados)
Hospital de Caridade – 75,3% (61 leitos ocupados de 81)
Hospital São Francisco – 80% (8 de 10)
LEITOS CLÍNICOS
Quanto aos leitos clínicos, o indicador também segue elevado. Nesta terça, a taxa era de 83,6%. Havia 133 pacientes para 159 leitos Covid. A situação mais grave também era registrada no Hospital Universitário.
Husm – 100% (15 ocupados de 15 existentes)
Hospital Regional – 87,5% (35 ocupados de 40 existentes)
Hospital de Caridade – 95,9% (71 de 74)
Hospital Casa de Saúde – 85,7% (12 ocupados de 14 existentes)
Hospital da Unimed – 0% (os 5 leitos estão livres)
Hospital da BM – 16,7% (1 dos 6 leitos está ocupado)
São Francisco – 0% (único leito está livre)
Ala 4 – 0% (os 4 leitos estão livres)
DE ONDE SÃO OS NÚMEROS?A reportagem do Diário publica, diariamente, a ocupação de leitos com base no site do governo do Estado que é atualizado por cada hospital. Porém, os números mudam inúmeras vezes ao longo de um mesmo dia. Como a regulação é feita em todo o Estado, ou seja, pacientes são transferidos de um município para outro, às vezes um leito consta como vazio mas é preenchido em questão de horas e até mesmo minutos. E os hospitais relatam que com as altas taxas, os leitos são preenchidos rapidamente, mas a atualização no site não segue o mesmo ritmo. Por isso é comum o mapa apontar ocupação de 90% ou 95% de ocupação e existir pacientes esperando. Isso se justifica porque o número de pacientes na fila é maior que o número de leitos vazios.