Turismo na região: um guia do que fazer e de onde ir na Quarta Colônia

Mirella Joels

Turismo na região: um guia do que fazer e de onde ir na Quarta Colônia
Uma cascata com pedras que lembram um rosto, fósseis do período triássico, de 225 a 240 milhões de anos atrás, quilombos e outras associações que contam a história de imigrantes. Esses quase 3 mil quilômetros quadrados de belezas naturais, lugares e pessoas fazem parte da história, não apenas da região, mas, também, de diferentes civilizações e, juntos, formam o Geoparque Quarta Colônia, que é aspirante a receber o selo oficial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Os geoparques são territórios de um ou mais municípios, reconhecidos pela Unesco como regiões que têm importância científica, cultural, paisagística, geológica, arqueológica, paleontológica e histórica. São locais com objetivo de preservar a “memória da terra” e de gerar desenvolvimento para a comunidade de forma sustentável.

O Diário acompanhou a missão de avaliação da comitiva da Unesco, de 24 a 26 de outubro, formada por Helga Chulepin (Uruguai) e Àngel Hernandéz (Espanha), que percorreu as nove cidades da Quarta Colônia, que são: Agudo, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande, Restinga Sêca, São João do Polêsine e Silveira Martins. Conheça um pouco da história dos municípios e alguns dos pontos turísticos que podem ser visitados.

Ivorá

A cascata Cara de Índio fica em Ivorá e é um dos cartões-postais da região. Foto: Nathália Schneider (Diário)Para quem gosta de aventura e de turismo religioso, o Monte Grappa é um excelente passeioO geossítio tem o mesmo nome de um famoso monte na Itália e uma Via Sacra, com 15 estações-capelas e capitéisO monte abriga uma parte do bioma da Mata Atlântica e fauna regional

Uma estrada de chão leva a uma trilha verde com uma brisa suave. Esse é o caminho para chegar até a cascata Cara de Índio, uma das 17 que podem ser visitadas no município de Ivorá. Muito além de ser conhecida como a cidade natal do político Alberto Pasqualini, os 123 km quadrados de extensão territorial oferecem inúmeras oportunidades para quem gosta de turismo de aventura e ecoturismo.

Leandro Sarzi, 51 anos, é condutor turístico há mais de 7 anos na região. Ele realizou um curso, pelo projeto Progredir, para se capacitar no turismo da região. Para ele, além da água cristalina, outros atrativos são as rochas vulcânicas, que caracterizam a beleza natural como um geossítio geomorfológico.

Próximo à cascata, uma casa antiga abriga um restaurante familiar. Construída por volta dos anos 1900 e restaurada recentemente, o local abriga o I Fratelli Moro, um dos parceiros do Geoparque, que oferece um buffet livre colonial italiano. A decoração conta a história de quem veio da “repubblica veneta” e remonta um pequeno museu a céu aberto, com itens usados pelos imigrantes na agricultura.

Edson e Nádia Moro são os responsáveis por manter o legado da família vivo. Como parceiros do geoparque, percebem a visibilidade como um dos pontos fortes:

– O projeto do geoparque vem para nos fortalecer cada vez mais. Tudo que é consumido aqui, é produzido na propriedade ou adquirido de produtores locais. É uma corrente de apoio – comenta Nádia.

Flores, parquinho para crianças, cadeiras e balanços também enfeitam o jardim do restaurante. Por dentro, uma área exclusiva para venda de produtos artesanais da região, incluindo os dinossauros de tricô (amigurumi): Ivodino e Dinorá.Para quem gosta de aventura e de turismo religioso, o Monte Grappa é um excelente passeio. Com altitude aproximada de 465 metros, o geossítio tem o mesmo nome de um famoso monte na Itália e uma Via Sacra, com 15 estações-capelas e capitéis, reforçando a conexão entre Ivorá e as terras italianas. O monte abriga uma parte do bioma da Mata Atlântica e fauna regional, por isso, existem projetos que incentivam a conscientização e pesquisas científicas na região.

Um deles, que incentiva o comércio local, é o curso “Do Mato ao Prato”, do Progredir, que ensina a aproveitar as frutas nativas, como aroeira-vermelha, araçá, butiá, jabuticaba e uvaia para produção de geleias, biscoitos e outras delícias:

– Todas as frutas têm propriedades medicinais. Precisamos passar o conhecimento adiante para que saibam fazer quando chegar a nossa época de ir – explica Tânia Chelotti, 60 anos, aluna do curso.

Para visitar as atrações de Ivorá com calma, a Chácara do Cedro é o local ideal para se hospedar. Além de uma casa que acomoda até 15 pessoas e ampla área verde, conta com um rio que tem condições ideais para banho.

Entre as trilhas da região, o Caminho da Harmonia é uma excelente opção para quem quer se conectar com a natureza e respirar ar puro. São 2 km de um percurso de nível médio, que passa por um rio e uma cascata. O trajeto guarda surpresas, como balanços na natureza, placas com frases inspiradoras e árvores exuberantes.

Cascata Cara de Índio

Onde – Ivorá

Quando – Horário de atendimento: segunda à domingo, das 8h às 17h

Quanto – R$ 10 por pessoa

Contato – (55) 99613-1933

Ristorante I Fratelli Moro

Onde – Comunidade de Linha Londero Moro, estrada professor Eliseu Didonet

Quando – Aos domingos, com reserva, e durante a semana recebem excursões

Quanto – R$ 45 por pessoa, buffet livre com sobremesa

Contato – (55) 99613-1933

Monte Grappa

Onde – 1,3 km do perímetro urbano do município de Ivorá

Quanto – De graça

Chácara do Cedro

Onde – Localidade de Linha Simonetti, 6km do centro de Ivorá

Mais informações – (55) 984259803 ou (55) 98402 9408

Caminho da Harmonia

Onde – Barreiro, Ivorá

Quando – 8h30min às 12h e 13h30min às 17h30min

Quanto – R$ 50 por pessoa (incluso condutor local, ecobag com lanche, suco e água e todo o percurso)

Mais informações – (55) 98468-1278

Dona Francisca

Além de grupos de imigrantes italianos e alemães, a Associação Remanescentes Quilombolas Acácio Flores preserva a história da população negra na região. Em busca de promoção e igualdade, o espaço promove atividades de resgate da ancestralidade e também funciona como espaço de aprendizado.

A associação é considerada a maior entidade pública do município, com 203 famílias afro descendentes e representação de mais de 600 pessoas, cerca de 20% da população do município. Nas paredes, é possível ver estudos desenvolvidos com crianças da comunidade sobre os dinossauros da região e as riquezas naturais da Quarta Colônia. Aulas de música, dança e outras atividades também são realizadas na sede.

Ainda em Dona Francisca, o Parque Histórico Municipal Obaldino Tessele, inaugurado em 1988, fica às margens do Rio Jacuí e conta com diversos espaços para lazer, incluindo pista de motocross, churrasqueiras, campo de futebol e uma bela paisagem. O Parque recebe muitos visitantes para praticar canoagem, jet ski, pesca, tomar mate e até se refrescar na água. O geossítio também conta com réplicas de uma casa alemã e outra italiana, relembrando a importância do Rio Jacuí para os imigrantes.

Fotos: Nathália Schneider (Diário)

Associação Remanescentes Quilombolas Acácio Flores

Onde – Rua Acácio Flores, Dona Francisca

Quando – Visitação por agendamento

Informações – (55) 99998-4755

Foto: Bruno Silva (divulgação)

Parque Histórico Municipal Obaldino Tessele

Onde – Rua Alberto Pasqualini, 679-801, Dona Francisca – RS, 97280-000

Informações – (55) 3268-1235

Faxinal do Soturno

Foto: Mirella JoelsFoto: Nathália Schneider (Diário)Foto: Nathália Schneider (Diário)

Devotos de São Pio não vão querer perder a chance de conhecer a Ermida São Pio de Pietrelcina, localizada no alto do Cerro Comprido, em Faxinal do Soturno. No topo do local, a igreja simboliza a fé sem medidas do casal Claudio Casassola e Lourdes Pauletto, dois devotos que idealizaram o espaço como agradecimento às graças recebidas. Os visitantes também podem escrever pedidos para São Pio em um papel.

Quem fizer uma pausa no caminho da Ermida, é presenteado com a vista do Mirante do Cerro Comprido. Localizado em uma altura de 528 metros, o mirante permite uma visualização completa da cidade e de boa parte da região. É um local propício para prática de esportes radicais e passeios ecológicos.

Perto da Ermida, fica localizado o Pienezza Café, um lugar para ver um pôr do sol inesquecível e conhecer o Vagalume, um cavalo simpático que recepciona os visitantes direto do cercado.

Em Novo Treviso, um dos distritos de Faxinal do Soturno, fica localizado o Museu Geringonça, que remonta a história da imigração italiana com uma coleção de utensílios usados pelos primeiros que vieram viver na região. O museu conta com objetos de uma casa da época, além de ferramentas da lavoura e itens da igreja, incluindo vestes sacerdotais. Para Claudete Vestena, 56 anos, é uma forma de repassar a história adiante para os mais novos:

– Trabalhei desde as primeiras peças montadas do museu. Sinto-me orgulhosa disso porque posso contar para os meus filhos o que os nossos antepassados passaram, fica registrada nesse museu uma história.

Foto: Nathália Schneider (Diário)

Mirante do Cerro Comprido

Onde – A caminho da Ermida São Pio, em Faxinal do Soturno

Quanto – De graça

Ermida São Pio de Pietrelcina

Onde – Faxinal do Soturno

Quando – Aberto das 8h às 18h, diariamente, inclusive em domingos e feriados

Quanto – De graça

Foto: Nathália Schneider (Diário)

Museu Geringonça de Novo Treviso

Onde – Novo Treviso, Faxinal do Soturno

Quando – Quarta-feira a domingo, das 8h às 17h

Mais informações – (55) 3263-2518

Foto: Nathália Schneider (Diário)

Pienezza Café

Onde – Estrada Cerro Comprido, Faxinal do Soturno

Quando – Sábados e domingos, das 14h30min às 19h

Mais informações – (55) 99914-0048

São João do Polêsine

Berço de descobertas que remontam o período Triássico, São João do Polêsine possui uma área de 87km² e cerca de 2,7 mil habitantes. A cidade se emancipou em 1992 e conta com três distritos: Sede, Vale Vêneto e Recanto Maestro. A cidade é emblemática, pois é lá que fica o Consórcio de Desenvolvimento Sustentável da Quarta Colônia (Condesus), criado em 1996 para integrar as nove cidades da Quarta Colônia, atuando no planejamento e execução dos projetos, com objetivo de promover a sustentabilidade dos municípios.

Na mesma cidade, é possível conhecer um local que abriga um tronco de árvore fossilizado e até dinossauros. Trata-se do Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica, a casa dos fósseis coletados na Quarta Colônia. A atração é indicada para pessoas de todas as idades, inclusive para as crianças, que podem conhecer dinossauros bem regionais, como o “Bagualosaurus” e “Buriolestes”. O centro também conta com paleontólogos e dezenas de estudantes que coletam fósseis na região.

Representando outra parte da região, o distrito de Vale Vêneto entrega diversas atrações da cultura italiana. Por ser o primeiro assentamento de imigrantes italianos na região em 1978, recebeu um nome que faz referência à região veneziana do norte da Itália.

Em frente à Igreja Corpus Christi, o Romilda Restaurante serve a verdadeira comida de nonna, algo típico trazidos pelos colonizadores. Os pratos despertam memórias afetivas e a sensação de realmente estar na casa de uma avó, que adora cozinhar e servir bem as visitas. O restaurante é um legado passado de gerações, iniciado pela nonna Romilda e pelo nonno Arlindo. O local, hoje, é administrado pelos filhos do casal que abriu, Rejane e Emerson.

Fotos: Nathália Schneider (Diário)

Romilda Restaurante

Onde – Rua Padre Rafael Iop, Vale Vêneto, São João do Polêsine – CEP 97235-000

Quando – Sábado e domingo, em dois horários, às 11h30min ou 13h30min

Quanto – R$ 75 por pessoa

Contato – (55) 99962-0457

Foto: Nathália Schneider (Diário)

Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica (Cappa)

Onde – Rua Maximiliano Vizzoto, 598 – Centro, São João do Polêsine – RS, 97230-000

Quando – Todos os dias, das 9h às 16h. Aberto aos sábados e domingos. De segunda a sexta, mediante agendamento

Quanto – De graça

Mais informações – (55) 99974-1090 ou e-mail: [email protected]

Silveira Martins

Foto: Marcelo Oliveira (Diário/ Arquivo)

O município é conhecido como o “Berço da Quarta Colônia de Imigração Italiana” e recebeu, em 1876, os primeiros imigrantes vênetos, do norte da Itália. Por isso, um dos pontos turísticos da cidade é o Monumento do Imigrante Italiano, que homenageia a imigração europeia.

O Centro Histórico de Silveira Martins é um sítio que contempla o patrimônio cultural e abriga monumentos em homenagem a Giuseppe Garibaldi e Gaspar Silveira Martins, além do Obelisco em alusão aos 50 anos da imigração e o prédio do Antigo Colégio Bom Conselho, onde funciona o Espaço Multidisciplinar de Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Monumento do Imigrante Italiano

Onde – Às margens da VRS 304, na localizada de Val de Buia, no município de Silveira Martins

Agudo

No topo do Cerro da Figueira, localizado em Agudo, é possível avistar, pelo menos, quatro cidades da Quarta Colônia: Restinga Sêca, São João do Polêsine, Faxinal do Soturno e Dona Francisca, que se tornam pequenos pontos diante da altitude de 524 metros. Durante o dia, é possível ver os pássaros voando próximo ao topo do cerro e não são apenas eles que voam. O local também é um dos pontos que a Associação Agudense de Voo Livre utiliza para praticar modalidades como parapente. Propícia para aventuras, a paisagem do topo convida para momentos de contemplação e possui um pôr do sol digno de aplausos.

Foto: prefeitura de Agudo (Divulgação)

Cerro da Figueira

Onde – Agudo

Quanto – De graça

Foto: divulgaçãoFoto: Nathália Schneider (Diário)

Instituto Cultural Brasileiro Alemão de Agudo (ICBAA) e Casa da Charlote

Onde – Av. Concórdia, 97 – Centro, Agudo – RS, 96540-000

Quando – De segunda a sexta: manhã e tarde. Finais de semana, feriados e horários alternativos: somente por agendamento

Quanto – De graça

Restinga Sêca

Uma das principais fontes de turismo do município é o Recanto Maestro, que abriga a Antonio Meneghetti Faculdade (AMF), o Hotel Business Center Beira Rio, a Estalagem e Gastronomia Monte Rei e, mais recentemente, as Termas Romanas. O lugar é majestoso e encanta pela estrutura dos empreendimentos que existem lá. Inclusive, o Recanto é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), desde 2007, como um local que contribui para atingir os oito Objetivos para o Desenvolvimento do Milênio (ODM).

As águas que compõem o geossítio Termas Romanas vêm diretamente da Formação Rio Bonito, de uma profundidade de 1,124 metros. Além do local ser uma ótima opção para quem quer relaxar nas piscinas, as águas do hidrossítio oferecem benefícios para o sistema vascular, respiratório e auxilia no relaxamento muscular e na melhora da pele.

De acordo com a proprietária da agência de viagens Viaggio Tur, Andreia Brondani, 47 anos, as termas foram um divisor de águas para o turismo:

– Os turistas vêm para as termas, querem passear, conhecer Vale Vêneto, São Pio, Ivorá… Como nós temos várias opções de passeios, eles vêm com o objetivo de conhecer aqui e consequentemente visitam toda a nossa região – conta.

Quem busca entrar em contato com a natureza, absorver boas energias e ainda fazer refeições deliciosas, vai se encantar com a Estalagem e Gastronomia Monte Rei, um espaço com cabanas aconchegantes e restaurante com um cardápio de dar água na boca, incluindo risotos, carnes, massas e variedades de entradas, saladas e sobremesas.

Outro destaque da região é a Estação Férrea de Restinga Sêca, que abriga a Secretaria da Indústria, Comércio, Cultura, Turismo, Esporte e Lazer.

Foto: Nathália Schneider (Diário)Foto: Nathália Schneider (Diário)

Estação Férrea de Restinga Sêca

Onde – Rua Alexandre Pasqualini, 328, Restinga Sêca – RS, 95010-001

Quando – segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h

Quanto – De graça

Fotos: Pedro Piegas (Diário/ Arquivo)

Termas Romanas

Onde – ERS-149, Bairro Recanto Maestro, CEP: 972000-000, Restinga Sêca/RS

Quando – Quarta-feira a domingo e feriados, das 10h às 18h

Informações – resorttermasromanas.com

Contato – (55) 3302-4474

Foto: Monte Rei (Divulgação/ Redes Sociais)

Monte Rei Estalagem e Gastronomia

Onde – 2 km do Recanto Maestro, Restinga Sêca

Mais informações – (55) 99715-1009

Viaggio Tour

Onde – Av. Vicente Pigatto, 724 (Agência de Faxinal do Soturno/Matriz) e nas Termas Romanas

Contato – (55) 99626-9187

Pinhal Grande

Fotos: Nathália Schneider (Diário)

Entre os pontos turísticos do Geoparque em Pinhal Grande, estão as escarpas alagadas, parte dos geossítios litológicos, que se referem às rochas e camadas. Para chegar no local, é necessário fazer um passeio de barco na usina de Itaúba, no rio Jacuí. Os paredões rochosos da região têm de 10 a 40 metros de altura.

Ainda no Rio Jacuí, é possível ver quedas d’água, o botucatu, uma formação geológica que chama atenção, e dunas congeladas, um fenômeno pouco comum. Conforme o geólogo Michel Marques Godoy, que representa a superintendência regional do Serviço Geológica Brasileiro, o local tem uma riqueza diferente dos municípios anteriormente visitados:

– Em Pinhal Grande, podemos observar a história da terra a partir de um outro momento quando os dinossauros estavam praticamente extintos. Então, vemos uma diversidade de rochas.

Usina Hidrelétrica de Itaúba

Onde – Rincão do Appel, Pinhal Grande

Nova Palma

Para quem gosta de camping e tem interesse em se refrescar no verão, o Balneário Municipal Atílio Aléssio, localizado no Rio Soturno, em Nova Palma, é um excelente destino. Além de ser um ponto turístico atrativo para os dias mais quentes, o local ainda oferece restaurante, serviço de salva-vidas e churrasqueiras. Mais recentemente, em 2019, tornou-se sede de aulas de canoagem ministradas por alunos da Universidade Federal de Santa Maria.

Já o Centro Cultural Padre Luiz Sponchiado é uma opção interessante para quem busca saber mais da história dos imigrantes italianos. A Biblioteca Municipal, o Museu Histórico Municipal de Nova Palma e o Centro de Pesquisas Genealógicas coexistem no mesmo espaço e, este último, tem um acervo documental de mais de 65 mil famílias de imigrantes italianos que vieram para a região.

Foto: divulgação

Balneário Municipal Atílio Aléssio

Onde – Rua Raimundo Aléssio, Centro de Nova Palma

Quando – Espaço público, aberto o ano inteiro (com serviços de alimentação, camping e salva-vidas, porém, somente durante a temporada de verão)

Quanto – Com cobrança por veículo somente durante a temporada de verão

Mais informações – (55) 3266-1166

Fotos: divulgação

Centro Cultural Padre Luiz Sponchiado

Onde – Rua Almirante Tamandaré, 520

Quando – Segunda a sexta, das 07h30min às 11h30min e das 13h30min às 19h30min

Quanto – De graça

Guia do que fazer e de onde ir na Quarta Colônia

Por Mirella Joels

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