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O mês de janeiro foi de recorde histórico de casos de Covid-19 em Santa Maria e isto se refletiu nos principais pronto-atendimentos da cidade, que viram o número de atendimentos crescer. E, conforme as administrações, o mês de fevereiro ainda não apresenta sinal de queda.

No Pronto Atendimento Municipal (PAM), no Bairro Patronato, a média de atendimentos diários ultrapassou a marca de 350 em janeiro. No mês anterior, a média ficava abaixo de 300. A responsável técnica pela Enfermagem da instituição, Cleci Maria Cardoso, atribui o aumento aos casos de Covid-19. O PAM atende pacientes com sintomas respiratórios, e essa demanda cresceu cerca de 70% no último mês, conforme Cleci. Entre o último sábado e a terça-feira, foram feitos 165 testes rápidos no local. Destes, 74 (44%) resultaram positivo.

A alta demanda gera, em alguns momentos, acúmulo de pacientes e tempo de espera elevado. Na quarta-feira pela manhã, o movimento era tranquilo, com cerca de 10 pessoas às 10h. Mas como trata-se de um pronto-atendimento, o cenário muda rápido. Em cerca de 15 minutos, o número de pessoas à espera dobrou. O fluxo é aleatório, explica Cleci. Em momentos de pico de demanda, o tempo de espera pode chegar a cinco horas.

- Tem dias em que a demanda é realmente bem maior do que outros. Aí o paciente pode esperar 4h a 5h pelo atendimento. Mas isso depende. Vamos diariamente acomodando. Às vezes não tem leito, vamos improvisando, fica no corredor. Mas temos que dar conta - diz Cleci.


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