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Pregão eletrônico licitou 37 dos 73 equipamentos para Hospital Regional

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Dos equipamentos e mobiliário necessários para a instalação dos novos leitos no Hospital Regional de Santa Maria, 37 itens foram licitados por meio de pregão eletrônico e estão em processo de compra pela Secretaria da Saúde. Entre os equipamentos licitados, estão reanimador pulmonar, arco cirúrgico, balança, aparelho de ultrassom, respiradores e monitores cardíacos, entre outros. A previsão do setor de Compras da Secretaria de Saúde é de mais 30 dias até o processo ser concluído e os itens serem entregues no hospital.

59,5% dos leitos de UTI da região de Santa Maria estão ocupados

Na primeira quinzena de junho, foram abertas as propostas de dois pregões eletrônicos (editais 319 e 320), com 80 lotes no total, para equipar o Hospital Regional para as novas etapas de abertura da instituição. Destes, 37 foram adjudicados e serão comprados pelo valor de R$ 6,3 milhões; 17 tiveram fracasso no pregão por terem propostas em valores acima do estimado ou os produtos ofertados estarem fora dos padrões especificados; e 19 lotes deram resultado deserto (nenhum fornecedor ofereceu proposta). Os demais estão em fase de recurso. Todas as informações de cada constam dos editais correspondentes. Isso significa que, dos 73 equipamentos previstos, 36 terão de ser licitados novamente.

Um novo pregão eletrônico deve ocorrer nos próximos dias, após nova análise e ajustes de valores e especificações dos itens que ainda são necessários. Os recursos para essas compras são provenientes do Ministério da Saúde, que disponibilizou R$ 36,6 milhões para este fim.

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O Hospital Regional de Santa Maria oferece, atualmente, os serviços de ambulatório especializado de doenças crônicas e ambulatório de cardiologia, além de ter 40 leitos clínicos e 10 de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) para o combate à epidemia da Covid-19, como referência para a Região Central.

Os novos leitos hospitalares serão destinados às especialidades médicas de cardiologia e traumatologia de média complexidade.

- A abertura dos leitos está dependendo da aquisição de equipamentos. Estamos com dificuldades, dado o momento da pandemia de coronavírus. A oferta é disputada por todos os Estados da federação, e os preços estão com alto valor de mercado - diz a secretária-adjunta da Saúde, Aglaé Regina da Silva.

Ainda, conforme a disponibilidade financeira, há a previsão de mais uma etapa de abertura de leitos especializados, quando o Regional estará 100% em funcionamento.

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